Em Princesa, a
coisa tá mesmo feia. Quando não fecham os órgãos públicos os deixam funcionando
pela metade. É o caso do Banco do Brasil que, mesmo não sendo um órgão público (é
uma autarquia de economia mista), seu precário atendimento está causando sérios
transtornos à sociedade princesense quando não atende às demandas de seus
correntistas, funcionários, aposentados, etc. Hoje, constitui-se numa raridade
alguém conseguir sacar algum dinheiro na Agência do Banco do Brasil de
Princesa. Quase nunca tem dinheiro. O meio circulante faz-se restrito com a desculpa
de que aquela Casa de Crédito pode ser assaltada a qualquer momento, à exemplo
do que vem acontecendo em várias cidades de médio porte do País. Ora, se não podem
com o pote, não peguem na rodilha! Aumentem o aparato de segurança; promovam
maior investigação através do serviço de inteligência das polícias; evitem os
assaltos para que possa a população, ser suprida da mercadoria dessa bodega
chamada Banco do Brasil. Ademais, por que só acontece isso com aquele
estabelecimento bancário? O Bradesco também negocia dinheiro e, seus caixas
estão sempre supridos do papel moeda. Não bastam os exorbitantes lucros que auferem
com a cobrança de serviços e os juros estratosféricos? Exorbitem também no
atendimento ao público!
(ESCRITO POR DOMINGOS SÁVIO MAXIMIANO
ROBERTO, EM 12 DE JUNHO DE 2019).
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