Nesta semana
completam-se 200 (DUZENTOS) dias do Governo Bolsonaro. Pouquíssimo se tem a
comemorar. Afora as pirotécnicas estripulias promovidas por seus filhos - com o
aval do pai -, nada de vulto merece registro louvável. O “Número Um” acusado de
envolvimento em falcatruas na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro; o
“Número Dois” às voltas com o Congresso Nacional para ser indicado Embaixador
do Brasil nos EUA ostentando apenas o credenciamento de ser amigo dos filhos de
Trump e, o “Número Três”, detentor do poder de demitir ministros, sem falar na
Primeira-Dama que - agora caladinha -, no início do governo protagonizou um
miniescândalo no valor de R$=20.000,00 (VINTE MIL REAIS). Será que trocamos
seis por meia dúzia? Eu votei no 13, não por achar que seria melhor, mas, por
entender ser o menos ruim. Pelo menos era um mal conhecido e, como não gosto de
votar em branco, optei por tentar evitar que um despreparado, tanto
tecnicamente como emocionalmente, chegasse à Presidência da República. Em vão.
Taí o que foi escolhido e tem de ser engolido, para desgosto de todo o Brasil,
principalmente, dos “paraíba”.
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