Havia em Princesa,
nos anos 70, uma escola coordenada por um professor que, invertido, mantinha
práticas sexuais consideradas escusas. Esse professor, que residia numa casa do
centro da cidade de Princesa - acompanhado de sua mãe viúva -, certa tarde,
estando na companhia de um jovem rapaz, surpreendeu-se com um forte estrondo.
Ao sair do quarto para verificar o que acontecera - acompanhado pelo rapaz desprovido
de indumentárias -, chegando à sala de sua casa, surpreendeu-se com a cena: um
caminhão, carregado de algodão, tombara sobre o frontispício de sua casa. Nisso
sua mãe – vinda da cozinha, espantada também com o forte barulho -, gritava: “meu
filho, o que foi isso?”. Aflito, o professor foi logo dizendo: “Mãe, corra
daqui, pois, um caminhão virou e, de cima da carga, caiu um homem nu!”. Em face
dessa admoestação, a velha pôs a mão na cara, com os dedos entreabertos, e
ficou a observar as cenas.
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