Novamente o
governo Bolsonaro castiga a Educação do Brasil. Agora, de forma imoral, o
presidente da República, contingenciou (termo que, em Brasília, disfarça os
verdadeiros significados de cortes e desvios), dos recursos destinados para
financiar o desenvolvimento da educação, R$=926.000.000 (NOVECENTOS E VINTE E
SEIS MILHÕES DE REAIS), que serão destinados para atender ao pagamento das
Emendas Parlamentares. Explicando melhor: Bolsonaro autorizou, na noite da
terça-feira última, um corte nas verbas da educação – no valor assinalado acima
-, para distribuir com os deputados federais, a título de emendas parlamentares
para seus estados, para que os mesmos votassem favoravelmente à aprovação da
Reforma da Previdência Social, em 2º turno. Afora esse “contingenciamento”,
outro já havia sido autorizado, em abril, no valor de R$=5.000.000.000,00(CINCO
BILHÕES DE REAIS). É isso mesmo. E, o que é pior (para nós): os estados mais
prejudicados foram os do Nordeste. Mesmo diante da triste situação a que o
governo submete o setor educacional, tanto a líder do governo na Câmara
Federal, Joyce Hasselman, tal como o ministro Abraham Weintraub, disseram que –
a primeira -, se trata de flexibilização e, o segundo, que não é um corte e que
tudo continuará funcionando perfeitamente bem na educação. Curto e grosso, o insensível
e arrogante ministro disse isso – em entrevista coletiva -, agradeceu e foi
embora.
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