É nisso que dá a nomeação de ministros com raízes
estrangeiras, para comandar a Educação do país. Primeiro Bolsonaro nomeou um
colombiano, Ricardo Vélez Rodríguez, de extrema direita que, depois de
desagradar militares, foi sumariamente demitido. Para seu lugar, o presidente
nomeou o economista, descendente de alemães, de nome impronunciável: Abraham
Weintraub. Este, já brigou com reitores, dançou na chuva, arengou com
parlamentares e nomeou o presidente do Inep – Instituto Nacional de Estudos e
Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Esse mesmo Inep, quando da divulgação
dos resultados do ENEM, grafou palavras erradas do nosso português:
“vizualizações”, “imprecionante”, “paralização”, dentre outras, num acintoso
assassinato do nosso vernáculo. É nisso que dá a valorização dos extremos. O
Brasil sofreu com a extrema esquerda e, agora, deu-se vez ao outro extremo que
está tirando o atraso.
ESCRITO POR DOMINGOS
SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 20 DE JANEIRO DE 2020.
Sábias palavras. Tudo isso é verdade.
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