segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

SOB O COMANDO DO “ALEMÃO”





É nisso que dá a nomeação de ministros com raízes estrangeiras, para comandar a Educação do país. Primeiro Bolsonaro nomeou um colombiano, Ricardo Vélez Rodríguez, de extrema direita que, depois de desagradar militares, foi sumariamente demitido. Para seu lugar, o presidente nomeou o economista, descendente de alemães, de nome impronunciável: Abraham Weintraub. Este, já brigou com reitores, dançou na chuva, arengou com parlamentares e nomeou o presidente do Inep – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Esse mesmo Inep, quando da divulgação dos resultados do ENEM, grafou palavras erradas do nosso português: “vizualizações”, “imprecionante”, “paralização”, dentre outras, num acintoso assassinato do nosso vernáculo. É nisso que dá a valorização dos extremos. O Brasil sofreu com a extrema esquerda e, agora, deu-se vez ao outro extremo que está tirando o atraso.


ESCRITO POR DOMINGOS SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 20 DE JANEIRO DE 2020.

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