quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

NASCIMENTO FAZ ESCOLA





Não bastasse o caos na saúde do município agora esse grave problema se estende também à saúde do Estado. Seguindo o exemplo de Nascimento, o governador João Azevedo – que está passando por sérios problemas políticos -, relegou a saúde ao descaso. Exemplo disso é a UPA de Princesa que, até a semana passada, era o único serviço de saúde que funcionava na cidade e agora, com três meses de salários atrasados, tem seus médicos deixando de atender, o que penaliza fortemente a população, não só de Princesa, mas de toda a região. Parece que, depois as denúncias da “Operação Calvário”, o governador não tem mais interesse em botar os serviços públicos para funcionar, pois, era tudo movido pela “rachadinha”. Agora, com o fim dos contratos terceirizados acabou-se a “contrapartida” e, com isso, as autoridades estaduais, que só sabiam operar assim, não estão nem aí para a situação.

Em Princesa

Como disse acima, a UPA de Princesa era o último bastião para onde acorriam os doentes da nossa região. Agora, em via de ser fechada por falta de médicos, o povo está a ver navios. O pior é que o prefeito Nascimento e seus auxiliares, ao invés de tomarem providências, ficam pondo a culpa nos “Moura”, usando politicagem barata para justificar a irresponsabilidade governamental. É claro que doutor Aledson e doutor Alan não têm nada a ver com isso. Inclusive, vale salientar que hoje, a UPA não é mais administrada por doutora Alanny Moura e sim pelo competente profissional de Saúde Edísio, que também não tem culpa desse descalabro. Nascimento, que comanda o maior desmantelo já visto na saúde de Princesa, deveria tomar vergonha na cara e exigir do governador, ao qual ele é o aliado “Número Um”, providências para que os salários dos médicos sejam pagos fazendo com que aquele estabelecimento de saúde volte a funcionar.


(ESCRITO POR DOMINGOS SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 13 DE FEVEREIRO DE 2020).

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