sexta-feira, 6 de novembro de 2020

NA MAIOR POTÊNCIA DO PLANETA, A HUMILDADE VENCEU A ARROGÂNCIA

 



Depois de quase três dias de exaustivas apurações, foram contados os votos suficientes para deliberarem a vitória do candidato democrata, Joe Biden, sobre o atual presidente dos Estados Unidos da América, o republicano Donald Trump, nas eleições presidenciais ocorridas no último dia 03. Durante o período de seu governo, o presidente Trump exercitou sua arrogância, como se fora isso uma qualidade necessária e essencial para governar. Exacerbou-se, esse comportamento “superior”, no curso da campanha eleitoral e mais ainda agora, durante as apurações. Arvorado de dono da verdade e numa demonstração de apego doentio ao cargo, e ao poder que está se esvaindo, já com as urnas fechadas, o presidente Trump anunciou aos quatro ventos, a obrigatoriedade de sua necessária vitória. Constatada a vantagem de Biden, mesmo sabendo que os números lhes eram desfavoráveis, continuou cantando vitória e atribuindo a desvantagem a uma suposta fraude. Mentiu tanto sobre possíveis erros na contagem dos votos, que os principais canais de televisão daquele país o retiraram do ar enquanto se pronunciava a respeito.

A humildade venceu

Já o candidato democrata, Joe Biden, em comportamento diferente, humildemente, disse sempre que aguardaria a computação do último voto para considerar um resultado final. Mesmo com as apurações ainda em curso, na madrugada de hoje, as urnas americanas já determinavam, pela tendência, que Biden atingiria o número suficiente de delegados (270), para se tornar o 46º presidente dos Estados Unidos da América. A humildade venceu a arrogância. Na torcida para que isso seja uma tendência extensiva a outras eleições mundo afora, aguardamos com ansiedade o julgamento que o povo de Princesa fará, no próximo dia 15 de novembro, quando elegerá o novo prefeito da cidade. Aqui, o problema é bem mais grave. Além da conhecida arrogância de Nascimento, há também a corrupção, a mentira e a dissimulada desfaçatez de um cidadão apaixonado pelos holofotes do poder. Nascimento, não hesita em praticar qualquer ato que o possa conduzir ao trono. Nada lhe merece respeito, sequer as conveniências de seus correligionários. Se os ventos que sopraram na terra do Tio Sam descerem para cá, será varrida de vez a arrogância daqui também.

DSMR, EM 06 DE NOVEMBRO DE 2020.

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