segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

PELO VISTO, A MARCA É MESMO A HIPOCRISIA...

 



Mesmo sem ter tido a oportunidade de escutar ao vivo, fui surpreendido, ontem, pelos vários telefonemas dando conta do que disse de mim, no rádio, o ex-candidato a prefeito, pelo PSDB, José Sidney Filho. Depois de escutar para constatar a verdade e não incorrer em erro, observei que a marca dele, é mesmo a hipocrisia. Embora tenha insistido em que é hora de descermos todos dos palanques e desempunharmos as bandeiras, o garotão, numa prática que vem adotando desde a campanha eleitoral, quando me chamou de “blogueirozinho safado, sem vergonha e mentiroso”, me rotulando também de “lama, urubu e âncora”, agora foi ao rádio e se disse satisfeito porque enterrou a “ossada” de uma “pseudo-liderança”. Que fiz eu a esse rapaz para que tenha ele, tanto ódio de mim? Fui correligionário e amigo de seu pai – diga-se com justiça, um homem de bem – e muito contribui com o partido enquanto nele militei. Serei eu, por isso, seu inimigo? Acredito que os petardos disparados pelo garotão, estão com inversão de endereço. A quem ele deveria atacar, age contrariamente e afaga. Não fui eu quem envidou todos os esforços do mundo para cassar o mandato do pai dele. Não foi a minha pessoa quem promoveu vários processos judiciais contra o doutor Sidney, aos quais ele responde até hoje. Eu nunca os enganei como o fez seu algoz principal, o senhor Ricardo Pereira do Nascimento, que passou manteiga na venta deles, prometendo uma pseudo-candidatura a prefeito para que eles se calassem durante a campanha. Por que tantos ataques à minha pessoa? Primeiro, eu não sou nem nunca fui liderança. Segundo, quem já viu um morto enterrar outro? Ademais, derrota eleitoral de genro e de nora, tem sido algo constante na política de Princesa. Falar em derrota, eu nunca obtive nenhuma pessoalmente, enquanto o grupo que hoje é liderado pelo garotão as vem colecionando pois, não obtém êxito nas urnas desde 2006, sendo a mais emblemática esta última, quando promoveu o sepultamento de uma grife política de quase 100 anos de existência. Deixo aqui um conselho ao impulsivo garoto: desça do palanque, ajunte os cacos e cuide para não fazer jus ao que já andam dizendo sobre o efeito “cleofas”, pois, tão novo ainda, recém-estreante na política já se faz colecionador de derrotas consecutivas. Ao invés de atacar quem não merece, lute para sair da chamada “terceira força” e retornar à ribalta.

DSMR, em 14 de dezembro de 2020.

 

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