Único veículo que reverbera a voz das insatisfações políticas
de Princesa, este Blog, vem sendo vítima de constantes judicializações por
parte do prefeito de Princesa. É um número sem conta de processos, movidos
contra nós (o Blog e eu), através da rica e competente banca de advogados a
serviço de Nascimento. Aliás, até pelo fato de aqui, referirmo-nos ao gauleiter princesense, por um dos seus
sobrenomes: “Nascimento”, o prefeito, em audiência ocorrida semana passada, deu
parte à doutora juíza que eu, quando a ele me refiro, suprimo o sobrenome
“Pereira”.
Ora, o que tem isso a ver com Justiça? Eu nunca dei parte a
ninguém porque, Nascimento e os seus, me chamam de leproso, seboso, cupim,
mingo, etc. Estão liberados para a mim se referirem como, Maximiano (que vem do
meu pai), ou Roberto (que vem da minha mãe). Não tem problema. Isso, não faz
cair parente na lama. Ao contrário de Nascimento, eu não tenho nenhuma
restrição ou vergonha de nenhum dos meus sobrenomes, pelo contrário, ambos me
orgulham.
Causa estranheza, que o prefeito se incomode tanto com a
referência ao sobrenome Nascimento. Se esse substantivo masculino lembra, de
forma grotesca o jegue de Luiz Gonzaga, lembra também a vinda de Jesus Cristo à
luz. Nada tem a ver, uma coisa com a outra.Sobrenome é sobrenome, é claro. O
problema é que, carga é carga. O que não podemos é fazer deste Blog um veículo
de informação “chapa branca” - como é praxe em Princesa -,
para agradar aos interesses de Nascimento. O pau quebra, mas não calaremos a
boca.
DSMR, em 13 de maio de 2021.
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