O rei está nu. Em 8 de outubro de 2020, este blog veiculou matéria com o seguinte título: “A Corrupção em Princesa é mais grave do que parece”. Naquela matéria, informávamos que o senhor Ricardo Pereira do Nascimento havia feito a aquisição de máscaras e testes para covid-19, para a Secretaria de Saúde do município, no valor de R$=420 mil, com um superfaturamento de até 200%. Em face dessa matéria, a oposição ofereceu denúncia ao Ministério Público Federal da 11ª Vara da Justiça Federal e, agora, o juiz Fernando Américo de Figueiredo Porto, determinou o bloqueio de bens financeiros do senhor Ricardo Pereira do Nascimento e demais envolvidos, no valor de R$=297 mil.
A gravidade do fato é ainda maior do que imaginamos. Já condenado por fraude em licitação quando era ainda secretário municipal de saúde, Nascimento, agora reincidente, terá de provar na Justiça sua inocência. O problema é que, além da compra com sobrepreço, a empresa EBF, pertencente ao senhor Everton Barbosa Falcão e que vendeu as máscaras e os testes à prefeitura de Princesa, não tem nada a ver com o ramo de materiais médicos ou hospitalares, mas sim uma empresa de Comércio Varejista de Materiais de Construção. Para melhor entendimento, reproduziremos a seguir a matéria a que nos referimos acima. E agora, Nascimento?
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