sexta-feira, 8 de outubro de 2021

A Câmara Municipal de Princesa pode sim voltar a ser o que já foi um dia

Não é sem tempo nem fora de tempo lembrar que ainda há tempo e remédio para a composição da Câmara Municipal de Princesa. Artigo veiculado por este Blog, ontem (07/10), sobre o comportamento subserviente da maioria dos vereadores à “Casa de Adriano Feitosa”, causou a maior repercussão sendo, a matéria, campeã em acessos e comentários os mais indignados quanto à posição de um Poder ajoelhado diante de outro.

Em face da contumaz genuflexão dos vereadores da base governista, muitos princesenses expressaram sua revolta com esse comportamento escuso, e externaram suas preocupações com essa situação que, ultimamente, vem num crescendo que nos remete ao tempo em que as sessões ordinárias da Câmara Municipal de Princesa eram realizadas nas residências dos prefeitos, em que os edis mirins apenas carimbavam as determinações do chefe de plantão.

Oportunidade para conserto ocorre de quatro em quatro anos. A última foi ano passado, quando concorreram alguns candidatos verdadeiramente comprometidos com o papel de Vereador (grafado assim, com letra maiúscula), que é o de elaborar leis e, principalmente, de fiscalizar os atos do Poder Executivo. Naquele pleito, se apresentaram candidatos que, mesmo não tendo mandatos, já demonstravam coragem e compromisso com as coisas do município.

Dentre esses candidatos (todos derrotados), como exemplo, citamos cinco deles por considerarmos serem eles verdadeiros representantes de um segmento que tem verdadeira vontade de servir à comunidade: Cabo Domingos, Dedé do Leite, doutor Rivaldo, Renato César e Vitória de Ery. Tomara que esses postulantes, que tiveram frustradas suas candidaturas, se apresentem novamente nas próximas eleições e que, em obtendo êxito eleitoral, resgatem a moralidade daquele Poder Legislativo. Ainda tem jeito.




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