Em 20 de novembro de 2018 fomos privados da presença física de um dos maiores princesenses da contemporaneidade. Faleceu o corpo de Paulo Mariano, mas sua presença continua entre nós traduzida em sua inteligência, presença de espírito, intelectualidade, cultura, produção literária e, principalmente, pelo amor que devotava a Princesa. Paulo foi o formador de uma geração de jovens. Um dos homens de maior versatilidade que conheci. Dentro de sua intrínseca simplicidade, Paulo Mariano se traduzia em historiador, desportista, cachaceiro, escritor, formador de opinião, enfim um quase tudo. Por isso, considerado um dos maiores princesenses. Ele não morreu, nem morrerá jamais. Paulo Mariano vive!
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