Atendendo a convenções que eram ainda estabelecidas
exclusivamente por homens, foi criado, em 1975, pela ONU – Organização das
Nações Unidas, o “Dia Internacional da Mulher”. Reconheço, respeito e comemoro,
porém, nunca concordei com isso. Considero o dia da mulher todos os dias do
ano. Entendo que essa efeméride foi criada não com o intuito de homenagear, mas
sim de frear os naturais avanços femininos, como se isso fosse bastante para
contentar as mulheres e fazê-las satisfeitas com essa pequena e simples
exaltação.
A mulher é imensamente superior ao homem: muito mais educada,
honesta, competente, sábia, responsável, dedicada e, acima de tudo, guerreira.
Tivera as mulheres as condições que sempre se ofereceram ao homem, seriam elas
as donas do mundo há muito tempo. Discriminadas e relegadas a um segundo plano
que foram durante toda a história da humanidade, mesmo assim, quando a partir
de meados do século próximo passado tiveram um palmo-de-fuga, nesse curto
espaço de tempo, já se destacam em todos os setores e atividades humanas.
O “Dia da Mulher” não é hoje, mas sim ontem, amanhã e sempre.
Comemoramos esse dia 08 de março não como uma conquista das mulheres porque
elas não conquistaram nada. Esse dia é que foi por elas conquistado, pois é a
mulher a dona do pedaço em todos os sentidos. Não fora elas, sequer existiríamos.
Parabenizo a todas as mulheres numa homenagem extensiva ao ano todo. Viva o
gameta cor-de-rosa que representa todas as cores. Nada de costela abençoada. Viva
a Mulher!
Nenhum comentário:
Postar um comentário