Desde o início do mês de fevereiro último, quando o prefeito
Ricardo Pereira do Nascimento recebeu a “visita” da Polícia Federal, a ordem
é investir na mídia da falsidade e da mentira. Para acobertar suas traquinagens
com o dinheiro público, Nascimento não perde oportunidade para iludir a
população quando promove, com estardalhaço, propaganda enganosa sobre sua
administração de fancaria.
Ontem (24), ao anunciar as bandas que virão tocar no São
João, o nosso gauleiter gastou uma
fortuna com foguetões e girândolas, somente para comemorar o anúncio. Enquanto
isso, nos Postos de Saúde não existem remédios para quem sofre de hipertensão
arterial, diabetes ou doenças mentais. Em alguns do PSF’s não existe sequer
dipirona. Sem falar na educação “nota 10” de mentira, quando alunos são
aprovados obrigatoriamente, sem saber ler, e recebem um kit escolar ridículo.
Sob o argumento de que não vai perder o foco, Nascimento
afirma que vai continuar o trabalho. Que trabalho? Fraudar licitação? Comprar
máscaras e testes de covid-19 superfaturados? Distribuir bujões de gás através
de cheques previamente endossados? Distribuir óculos através de indicações
políticas? Pagar aos pacientes de hemodiálise de forma fatiada, depois de os
mesmos endossarem cheques com valores para 6 meses? Por que Nascimento não vai
ao rádio responder sobre essas estripulias?
Mas não, ele não vai ao rádio responder isso. Nascimento
prefere usar as redes sociais para arengar com seus adversários quando se
rebaixa à sua insignificância social e, sem fugir ao seu peculiar nível
educacional, se ridiculariza quando quer dar a entender aos outros que é
detentor de algum conhecimento. Estou plenamente convencido de que tudo isso, como
bem disse o nosso douto prefeito: “é um princípio da razoabilidade da
interpretação intelectual”. Ou seja: a rebimboca da parafuseta.
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