sábado, 5 de março de 2022

Guerra desigual e inglória

É com tristeza que o mundo presencia essa guerra da Rússia contra a Ucrânia e com emoção que constata o sentimento de nacionalidade dos ucranianos quando se fazem resistentes ao ataque devastador da Rússia. Acompanhando o noticiário televisivo, vi ontem que enquanto um comboio de 60 quilômetros formado por tanques de guerra e caminhões recheados de soldados russos marcham contra Kiev, a capital da Ucrânia, professores, artistas e populares daquela cidade se dedicam a fabricar toscos coquetéis molotov para combater o segundo maior exército do mundo.

Mais triste ainda é saber que essa guerra, além de desigual, é inglória. Primeiro porque o presidente russo, Vladimir Putin, não está de brincadeira e segundo porque o arsenal da Ucrânia não é páreo para a máquina de guerra Russa. O mais grave é também saber que após massacrar a Ucrânia, Putin não se satisfará e marchará, com certeza, para conquistar outros países do seu entorno. Em 10 dias de guerra as principais cidades do país invadido já estão nas mãos do inimigo e, como disse o presidente da França, Emmanuel Macron: "o pior está por vir"






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