Ontem (21), matéria veiculada por um tal “blog piagora 10”, num
exercício de sutileza anônima, falsamente rebuscada e mal escrita, criticou
minhas críticas ao prefeito Nascimento. Segundo o blogueiro (a) mascarado (a),
eu exagero em falar das estripulias do prefeito de Princesa, e insinuou que sou
descredenciado para tanto porque fiz uma péssima administração. Além de
escondido, essa ou esse escrevinhador (a) anda no passo da bajulação de novel
aliado de Nascimento. Adesista de última hora, acha-se no dever de defender o
novo patrão para não perder a “boquinha”. Aceito críticas porque elas me
estimulam a corrigir meus erros, e também reconheço esses erros com o intuito
de não os cometer mais. Porém, tenho o direito de enumerar alguns dos meus
acertos.
Fui prefeito e, pelo cometimento de um erro (o atraso
salarial) que não foi proposital, tampouco deliberado, tive toda a minha
administração demonizada pelos meus adversários, na tentativa vã de obscurecer
os vários acertos. Senão vejamos: Durante o período de estiagem (2012 a 2016)
distribuí água para todos, de forma indiscriminada; firmei convênio com a Conab
para distribuir milho e feijão para os agricultores a preços subsidiados; o
Hospital São Vicente funcionava, atendendo especialidades médicas; todos os
postos de Saúde eram supridos de medicamentos de programas; havia merenda de
qualidade, e nunca foi retirado nenhum direito dos servidores municipais.
No campo das obras, construí 04 Postos de Saúde; edifiquei e
instalei 02 Unidades de Acolhimento (infantil e adulto); trouxe o CER – Centro
de Especialidades em Reabilitação; construí um CAPS; deixei nas contas da
Prefeitura recursos para a pavimentação de 32 ruas; urbanizei a Praça da Estrela
onde instalei uma bela Fonte Luminosa; construí uma Academia da Saúde e um
Anfiteatro; trouxe para Princesa a extensão da Adutora do Pajeú com água boa do
Rio São Francisco, dentre outras obras. São esses os principais feitos da minha
administração, sem falar no atendimento humanizado voltado, principalmente,
para os mais pobres. Por fim, o mais importante: saí de cabeça erguida, e vivo
hoje do meu salário como funcionário público, sem ostentar sinais de
enriquecimento ilícito. O tempo será sempre o senhor da razão.
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