Quando prefeito, fui alvo de constantes ataques comandados pelo senhor Ricardo Pereira do Nascimento. Eram ataques, em sua maioria, de cunho pessoal, a mim e aos meus familiares. Tudo suportei sem reclamar. Hoje, quando critico Nascimento ele faz-se rodeado de ícones religiosos e apela, hipocritamente, ao nome de Deus pedindo que eu pare de ' "atacá-lo". O problema é que eu, na qualidade de veiculador de notícias, não posso deixar de informar à sociedade. Para que eu pare de criticar, Nascimento teria de parar de mentir, parar de fraudar licitação, parar de comprar superfaturado com o dinheiro público e parar de receber visita da Polícia Federal. Eu não fabrico notícias sobre ele: elas são consequência de seus atos. Diferente do atual prefeito, eu nunca ataquei sua família, mesmo porque ele não a tem, não produziu.
Quanto aos que se solidarizam com ele, vejo com tristeza a facilidade com que mudam de roupa. Alguns, aproveitam a oportunidade para bajular Nascimento, e me atacam com o despudor de quem se vende. Aqueles que se locupletaram e prosperaram com as "atrocidades" que cometi são contumazes em trair e em cuspir no prato que comeram. Pé na bunda levo eu hoje, porque sem poder, enquanto bundas incompetentes engordam, graças ao exercício bajulatório, se veem obrigadas a defender o indefensável atirando pedras em mim. Ao Nascimento, mando um recado e dou um conselho: continuarei reverberando sobre suas traquinagens quanto ao uso do erário público, e alerto para que não se engane com os que o defendem hoje, pois, para eles, você será pior do que eu amanhã. Sigo impávido!
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