quinta-feira, 18 de agosto de 2022

Na região de Princesa, a campanha do doutor Aledson não tem partido

Mal começou a campanha eleitoral, o que se observa quanto ao nome do médico, Aledson Moura, posto para julgamento das urnas em busca de uma cadeira na Assembleia Legislativa, é que a adesão popular à sua candidatura, tem se verificado massiva em quase todos os municípios que compõem a região de Princesa.

O que se vê são lideranças expressivas - aquelas que não estão encasteladas no poder - a emprestarem apoio à candidatura do médico e também o povo de forma espontânea. É um sentimento de nostalgia misturado com a vontade de desamarrarem-se das lideranças tradicionais que abençoam candidaturas estranhas aos interesses regionais.

Nostalgia pela orfandade de um representante legítimo, o que vem fazendo falta desde há mais de 20 anos, e vontade da criação de um espaço próprio que contemple a todos, numa linha direta entre o candidato e os eleitores, sem intermediários compromissados com interesses desvinculados das necessidades da região.

A região polarizada por Princesa sempre deteve a tradição de ter um deputado da terra. Aliás, é hoje a única no Estado que não goza dessa condição e, pelo visto, a candidatura de Aledson Moura, vem despertando no eleitorado a possibilidade da ressurreição dessa privilegiada situação. Pelo que vemos nas ruas, a candidatura do doutor não tem partido específico, mas sim um sentimento congregado de votar pela terra.



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