quinta-feira, 8 de setembro de 2022

Repentes Memoráveis XII

Em 1970, o grandes historiador e antropólogo, Luís da Câmara Cascudo, em escrito para a revista Veja, reproduziu essa antológica estrofe do poeta Odilon Nunes de Sá:

Acho graça a mocidade

Não querer envelhecer,

Velho ninguém quer ficar,

Moço ninguém quer morrer,

Sem ser velho ninguém vive,

Bom é ser velho e viver.

 



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