Em 1970, o grandes historiador e antropólogo, Luís da Câmara
Cascudo, em escrito para a revista Veja, reproduziu essa antológica estrofe do
poeta Odilon Nunes de Sá:
Acho graça a
mocidade
Não querer
envelhecer,
Velho
ninguém quer ficar,
Moço ninguém
quer morrer,
Sem ser
velho ninguém vive,
Bom é ser
velho e viver.
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