Movida pelos protestos dos servidores da UPA de Princesa - quando afastados injustamente por perseguição política - a Secretaria Estadual de Saúde, determinou o retorno de todos aos seus postos de trabalho. Mesmo assim, a ação em perseguir, promovida pelo prefeito, Ricardo Pereira do Nascimento, sob o comando do Braz, o tesoureiro, não cessou.
O retorno foi um presente de grego, quando refizeram a Escala de Trabalho que torna impraticável o desempenho daqueles servidores. A partir de hoje (17) aqueles servidores terão de cumprir uma escala mensal em apenas 14 dias. A lei prevê, que quem tirar um plantão de 12 horas, deverá folgar 36 horas. Agora, nesse novo molde, os plantões serão: 12 X 12 horas. Ou seja, mesmo sem ter culpa pelo afastamento, os servidores da UPA terão de trabalhar um mês em apenas 14 dias.
Essa situação persecutória já está sendo denunciada ao Conselho Regional de Enfermagem - Corem, e também ao Tribunal de Contas do Estado da Paraíba - TCE/PB. Tudo isso será acostado à denúncia que já tramita no TCE/PB, sob o número: 09860/22. Nascimento, em seu mórbido desejo em perseguir quem não reza em sua cartilha, coleciona, a cada dia mais denúncias a que terá de responder em breve. Quem viver verá.
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