quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Protestos contra a cobrança extorsiva do IPTU, em Princesa, voltam a invadir as redes sociais

 

Passada a anestesia da Copa do Mundo, o mundo volta ao normal e, o povo de Princesa, indignado com o astronômico reajuste do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU, volta a protestar quanto a essa falta de respeito, de caridade e até de vergonha do alcaide princesense quando, descaradamente, atribui os aumentos à dona do Cartório de Registros e Notas do 1° Ofício.

Como prova disso, veiculamos acima, um vídeo que viralizou nas redes sociais, trazendo o depoimento de um morador de uma Rua que, sem nome, sem calçamento, sem saneamento, sem quase nenhum benefício público, recebeu um boleto para pagar quase R$ 200 de IPTU. A indignação desse morador faz coro com a de quase toda a população que mora nas franjas da cidade, que trabalha de sol a sol, e que não aceita ser extorquida em seu parco dinheirinho, para financiar a prosperidade de Nascimento.

Urge que providências sejam tomadas pelo Poder Público. É necessário que seja feita uma auditoria nesses cálculos; o povo pobre de Princesa não pode nem deve ficar à mercê dos caprichos financeiros desse prefeito irresponsável. Já que a Câmara Municipal é completamente omissa (um dos vereadores da base do prefeito, afirmou descaradamente: "Nós não sabíamos do que se tratava, votamos no bolo"), que o
Ministério Público se manifeste em favor dos mais pobres.

Não podemos nem devemos incitar a desobediência civil, no entanto, não podemos também nos submeter à sanha arrecadatória desse prefeito mentiroso e hipócrita, que vai para a rádio "chapa branca" dizer que está tudo às mil maravilhas, enquanto sabemos que não há remédios nos Postos de Saúde; médicos... somente quando toca de sorte e, agora, além de queda coice. Privados dos benefícios públicos, os mais carentes se veem obrigados a pagar uma taxa de IPTU que não traz nenhum retorno para suas vidas. Diante de tudo isso, o que se vê, é a justa vontade de não pagar esse maldito imposto.




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