As obras do esgotamento sanitário da cidade de Princesa
causam sérias preocupações quanto à sua execução. É notório e salta aos olhos
de todos, a irresponsabilidade do Poder Público quanto à feitura e à fiscalização
desse serviço público. Além da falta de segurança - quando até morte de
operário já se registrou -, faz-se grave o uso de material incompatível, o que
se traduz em dinheiro público jogado no esgoto.
Começa pela tubulação de 100 mm., que está sendo usada para
canalizar as águas das chuvas, o que todo mundo sabe da incompatibilidade de
sua espessura para suportar chuvas torrenciais. Não bastasse isso e as várias
ruas esburacadas, a maioria dos serviços está sempre a ser refeita por conta de
afundamentos de ruas e de buracos que estouram por todo canto.
Na verdade, essa obra – concedida a apaniguados do alcaide
princesense – é mesmo uma “meia sola”. Cumpre um cronograma interminável, o que
vem causando completo caos na mobilidade urbana da cidade e, como se não
bastasse, nenhum dos vereadores com assento na Câmara Municipal, atentou para
essa completa irresponsabilidade. Os carimbadores da vontade do prefeito, como
é praxe, continuam omissos e, os buracos, continuam abertos.
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