quinta-feira, 16 de fevereiro de 2023

A credibilidade da Rádio "chapa-branca"

O jornalismo da Rádio Princesa se restringe ao arroz-com-feijão, quando apenas reproduz as notícias veiculadas pelos diversos jornais e portais. Porém, quando o jornalismo se restringe à política municipal - é ai que ela (a rádio) se transforma em "chapa-branca", a emissora, se denuncia um perfeito instrumento de manipulação. quando so transmite o que é conveniente ao prefeito Nascimento. Nada que possa contraria-lo pode ser divulgado.

Seu diretor, malgrado ser um jornalista competente e experiente, se passa a servir ao nosso alcaide, num exercício de expressa bajulação, fazendo coro às suas mentiras, quando as reproduz até não querer mais. É claro, que tudo isso ocorre porque o vil metal é quem comanda, financiando tudo e a todos. Na verdade, a Rádio Princesa, é uma emissora que toca numa nota só. Ali, não existe o contraditório. Quem quiser falar do prefeito, não pode passar nem na calçada do prédio que abriga aquela Rádio.

Ali, a oposição ao prefeito não tem voz nem vez. Enquanto isso, o prefeito, vai lá quando bem entende; mente, mente, e mente, e tudo, fica por isso mesmo. Essa situação, demonstra, com clareza, que a emissora vem prestando um desserviço à população e, ainda assim, o diretor da Rádio, fala em comparar credibilidades. Ou seja, ele quer comparar uma credibilidade comprada, com a credibilidade deste Blog. No entendimento do diretor - que é comandado por Nascimento -, "credibilidade" é falar bem do alcaide.

Nada que seja do interesse da população pode ser ali, veiculado. A rádio "chapa-branca", não noticia sobre a falta de remédios nos Postos de Saúde; não fala sobre os processos que o prefeito responde; não critica o descalabro quanto a situação da infraestrutura na cidade: não deu uma nota sequer, sobre as feiras de R$ 250; não trisca nas perseguições políticas, e por aí vai. Tudo isso se justifica, quando observamos que, somente com mídia, a prefeitura de Princesa, gastou, no ano de 2022, R$ 351 mil. A credibilidade da Rádio, e de seu diretor, atravessamos com água pelo mocoto.



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