quarta-feira, 12 de julho de 2023

A sucessão municipal em Princesa já causa alguns constrangimentos

Em Princesa, o jogo político da sucessão municipal, embora de forma sub-reptícia, já está deflagrado. Se do lado da oposição os sinais apontam que estão criando juízo e consolidando a união, além de um efeito incógnito que vem movimentando os bastidores da política, do lado do prefeito, além das mentiras externas quando Nascimento insinua que o vice de seu candidato poderá sair do seio de um dos grupos que lhe fazem oposição, no âmbito interno, o clima é de vaca desconhecer bezerro.

São vários os postulantes que aguardam a bênção do prefeito. O atual vice alimenta a esperança por representar um nome de respeito no meio da sociedade princesense, além de ser possuidor de recursos para enfrentar uma campanha eleitoral. Entre os que habitam o peito de Nascimento, tudo indica que somente dois têm reais chances: o Brás e a secretária do maior IDEB do Brasil. O Garrancho, mesmo agora cabeludo, parece que não vem agradando aos pelados.

O presidente da Câmara Municipal, que já posa de prefeito quando entonado, de dia e de noite, num paletó como se fora a maior autoridade do município, depois do poder que amealhou como chefe do Poder Legislativo, chamou para si também a antipatia do alcaide que não suporta ter seu brilho ofuscado, mesmo que seja por um garrancho. Segundo dizem, a boca pequena, a arrogância do presidente da Câmara vem promovendo o afastamento de muitos dos que lhes tinham simpatia.

Em face disso, Nascimento, que anunciou que anunciaria o nome de seu candidato à sucessão municipal em dezembro próximo, adiou para o mês de abril do ano que vem. De acordo com informações colhidas de uma fonte, o prefeito quer que a oposição defina primeiro quem vai enfrentá-lo para depois lançar o nome de sua preferência. Enquanto isso, ficam todos a bajulá-lo, e ele, a dar coices a torto e a direito como se a sua escolha já seja uma bênção que ungirá o eleito. Deixa ele...



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