Visivelmente tomado pelo ódio, o prefeito Ricardo Pereira do
Nascimento, articulou ontem (3) um pronunciamento pelas redes sociais - as
mesmas em que, recentemente, ele se expôs como um contraventor social – para mentir
e tentar desmerecer a minha pessoa. Na verdade, isso vem se tornando uma praxe
quando o alcaide, irritadíssimo com a exposição de suas traquinagens veiculadas
por este Blog, vem a público tentando promover o descrédito de verdades que o
incomodam demais.
Em sua fala, Nascimento, com a cara mais lisa do mundo me
chamou de chefe de quadrilha o que faz todo mundo lembrar, imediatamente,
daquele velho ditado: “Macaco não olha pro rabo”. Que eu deixei a pior marca na
administração pública de Princesa (pelo que eu saiba, a Adutora do Pajeú é a
maior obra estruturante já realizada em Princesa). Que eu quero levá-lo ao
Ministério Público e à Polícia Federal (De novo? Não foi preciso levá-lo à PF,
ela veio aqui). Que sou o único paraibano detentor do título de persona non grata (título este que ele
[Nascimento] obrigou aos vereadores me outorgarem porque falo dos seus erros).
Mesmo dizendo tudo isso, o raivoso alcaide esqueceu de pontuar, em sua fala,
algumas verdades que o incomodam demais. Senão, vejamos:
Esqueceu de dizer que está sendo processado pelo desvio de
verbas federais; não falou sobre os pagamentos que faz com cheques previamente
endossados e sacados na boca do caixa a título de ajuda de custo para os
pacientes de hemodiálise; não disse sobre a mesma forma de pagamento que usa
para a concessão de cestas básicas e botijões de gás, quando as pessoas endossam
os cheques e não recebem os benefícios; calou-se quanto ao processo que
responde por receber tributos (em espécie) sem a devida quitação bancária; não
triscou no assunto do bloqueio de seus bens pela Justiça Federal; não mencionou
o processo que responde por uso indevido dos recursos do Fundo Nacional de
Saúde; ficou calado quanto aos salários atrasados dos servidores contratados;
Por fim, não fez referência alguma à visita que recebeu da Polícia Federal que
o investiga pela compra superfaturada de máscaras e testes rápidos para
covid-19.
Em face desses esquecimentos, Nascimento fica ainda mais
vulnerável aos olhos do povo princesense, principalmente quando as pessoas
lembram da precariedade em que se encontra o nosso sistema municipal de Saúde.
Em sua fala, o alcaide disse que a Saúde, em Princesa, é uma referência
estadual. Quem, não lembra daquela jovem mulher que perdeu o filho depois de
perambular por Patos e Itaporanga em busca de um médico para fazer seu parto? E
a senhora do braço doente que o prefeito disse que a doença dela é mental? Como
pode ser referência uma Saúde que não dispõe - para o uso contínuo dos
necessitados - de medicamentos para hipertensão arterial, diabetes, tireoide,
etc.? Se o prefeito tivesse controle emocional e houvesse guardado seu
incontido ódio, poderia ter deixado de ser relembrado de tantas falcatruas e
desmantelos que cometeu e comete. Sob a égide de Nascimento, Princesa é hoje
referência em mentira.
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