Em Brasília ontem (3), foi uma festa para o governo Lula
(PT). Na posse do novo ministro do Turismo, Celso Sabino (UB), faltaram
cadeiras para acomodar as mais altas autoridades da República. Na solenidade
estiveram presentes os presidentes do Senado e da Câmara Federal, além dos
líderes dos partidos do governo e da oposição. Os deputados e senadores do
chamado “centrão” compareceram em peso num ensaio do que será daqui pra frente.
Tá quase todo mundo debaixo do mesmo guarda-chuva.
Enquanto a festa rolava no Palácio do Planalto, rolava
também, como o assunto dia, o imbróglio da deputada bolsonarista, Carla Zambelli (PL) com o hacker, Walter Delgatti
Neto que decidiu fazer delação premiada, o que vem causando frisson no meio do decadente bolsonarismo já temeroso de que esse
escândalo chegue ao chefe. Sem falar num novo escândalo envolvendo o
ex-presidente sobre umas pedras preciosas que recebeu de presente, em Teófilo
Otoni/MG e não cadastrou como bem da União.
Nesse caso das pedras preciosas está envolvido até o pescoço,
o tenente coronel Mauro Cid. Na verdade, em quase tudo o que se trata de
falcatrua envolvendo o governo de Jair Bolsonaro, Cid tem algum protagonismo.
Já Lula, com os sinais positivos da economia e trabalhando com afinco, vem aos
poucos reconquistando seu espaço e fazendo desmoronar a falácia que foi aquele
curto período em que a extrema direita comandou o país. O tempo é mesmo o
senhor da razão e o poder, é doce.
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