Onde há fumaça, há fogo. Sob pressão há quase 15 dias, o presidente dos Estados Unidos da América, Joe Biden, após péssima performance num debate com o ex-presidente e candidato à presidência dos EUA, Donald Trump, o que resultou nas várias sugestões de correligionários para uma renúncia à sua candidatura à reeleição - o que vem reverberando fortemente na imprensa, mesmo resistindo, Biden já dá sinais de que deverá ceder à pressão.
Em convalescença para tratamento de covid, o presidente recolheu-se e, murmúrios intramuros da Casa Branca, dão conta de que o homem vai mesmo renunciar à intenção de renovar o mandato presidencial. Somado às pressões, pesquisas de intenção de votos atestam que Donald Trump vem imprimindo vantagem sobre Joe Biden. Na última apuração, o republicano já abre 7 pontos de diferença.
Não bastasse isso, 2/3 do eleitorado democrata opina para que o presidente desista da disputa e, para completar, pesquisa eleitoral recente atesta que, se a candidata democrata for a vice-presidente Kamala Harris as chances de vitória do partido aumentam consideravelmente. Pelo visto, tá na hora de o velhinho pedir o boné. Para muitos, a renúncia não é mais uma questão de se, mas, quando.
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