Somente neste ano de 2024, já são três jovens e adolescentes do sexo masculino que, de forma inexplicável, cometeram suicídio. Isso não é normal quando extrapola até as estatísticas mundiais. É uma situação verdadeiramente preocupante, o que nos traz, a todos, imensa tristeza. Primeiro, pela perda de vidas que mal começaram; depois, pelo misterioso motivo que vem provocando essas tragédias.
É certo que a juventude de hoje atravessa problemas que lhes trazem agruras várias, o que resulta na famigerada depressão. Sabemos todos que, nesses de valores invertidos, motivos especiais indicam que esses suicídios têm, no mais das vezes, amparo em situações envolvendo o "mal do século": as drogas pesadas e que, agora, estão disseminadas em nossa cidade, se de forma sub-reptícia, mas com força terrível.
Esse mal não atinge somente os pobres coitados, os jovens ou aqueles das classes menos favorecidas. O uso de drogas em Princesa atinge toda a pirâmide social e agrava-se, principalmente, em sua base. É sabido que o "trabalho" dos traficantes se atém, incialmente, em promover a dependência e com isso aumentar sua clientela quando, os mais pobres, se fazem vítimas duplamente: dos nocivos efeitos da droga e da pressão financeira.
No fim da história, os que não morrem vítimas da depressão, sucumbem vitimados pela pressão de traficantes e atravessadores. A droga é cara e, os que a negociam, não contemporizam com os usuários inadimplentes. Nesse meio, o trunfo é paus! Sob pressão ou depressão, alguns não resistem e, por conta própria, se despedem da vida. Outros, são despachados violentamente. O estão fazendo, as autoridades, para cessar esse estado de coisas?
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