Havidas as convenções partidárias, escolhidos os candidatos,
todos já devidamente portadores de seus números, serão registradas as
candidaturas e a campanha propriamente dita começará a partir do próximo dia
16. Porém, todavia, no entanto, tudo já começou. As campanhas dos concorrentes
às prefeituras – pelo que vimos - teve início desde o ano passado, aqui e
alhures.
Já as campanhas dos vereadores começam a tomar rumo a partir
de agora, uma verdadeira guerra, uma briga de foice! Numa campanha polarizada
como a de Princesa, neste ano, estão todos, os partidários, empenhados em pedir
votos para o seu candidato ou candidata a prefeito (a), mas com os vereadores é
diferente. Cortam na própria carne, ciscam no mesmo terreiro, afinal, estão em
busca de um mandato de quatro anos e focados num supersalário de R$ 11 mil
mensais.
No âmbito das disputas eleitorais, sejam elas para
presidente, senador, governador, prefeito ou deputados, a mais acirrada e
desigual de todas é a de vereador. Eu já fui candidato. Enquanto você corre
atrás de votos, os outros correm atrás de seus votos. Não há consideração ou
respeito nem dentro do próprio partido. É um salve-se quem puder e, para os
mais abastados de dinheiro, a coisa funciona melhor.
Em Princesa a coisa se exacerba mais ainda quando, o eleitor,
desiludido com a falta de representatividade pelo fato de ver um Poder
Legislativo completamente submisso às vontades do prefeito, perde o estímulo e
começa a trocar o voto por benesses, sejam elas na forma de empregos ou mesmo
de dinheiro vivo, e escolhem seus candidatos sem fazer uma avaliação prévia
quanto ao compromisso de seu futuro representante.
Desta feita, em Princesa, serão cerca de 40 candidatos a
vereador e vereadora. Além dos filiados ao grupo de oposição (MDB), concorrerão
outros tantos pelo PSB e mais 12 candidatos pelo Republicanos que compõem a
chamada “chapinha”. A briga promete e, de acordo com a legislação vigente,
certamente teremos pessoas eleitas com pouquíssimos votos e derrotados
abarrotados de sufrágios. A guerra começou e, o pau que for podre que se
quebre.
DSMR, em 7 de agosto de 2024.Havidas as convenções partidárias, escolhidos os candidatos, todos já devidamente portadores de seus números, serão registradas as candidaturas e a campanha propriamente dita começará a partir do próximo dia 16. Porém, todavia, no entanto, tudo já começou. As campanhas dos concorrentes às prefeituras – pelo que vimos - teve início desde o ano passado, aqui e alhures.
Já as campanhas dos vereadores começam a tomar rumo a partir
de agora, uma verdadeira guerra, uma briga de foice! Numa campanha polarizada
como a de Princesa, neste ano, estão todos, os partidários, empenhados em pedir
votos para o seu candidato ou candidata a prefeito (a), mas com os vereadores é
diferente. Cortam na própria carne, ciscam no mesmo terreiro, afinal, estão em
busca de um mandato de quatro anos e focados num supersalário de R$ 11 mil
mensais.
No âmbito das disputas eleitorais, sejam elas para
presidente, senador, governador, prefeito ou deputados, a mais acirrada e
desigual de todas é a de vereador. Eu já fui candidato. Enquanto você corre
atrás de votos, os outros correm atrás de seus votos. Não há consideração ou
respeito nem dentro do próprio partido. É um salve-se quem puder e, para os
mais abastados de dinheiro, a coisa funciona melhor.
Em Princesa a coisa se exacerba mais ainda quando, o eleitor,
desiludido com a falta de representatividade pelo fato de ver um Poder
Legislativo completamente submisso às vontades do prefeito, perde o estímulo e
começa a trocar o voto por benesses, sejam elas na forma de empregos ou mesmo
de dinheiro vivo, e escolhem seus candidatos sem fazer uma avaliação prévia
quanto ao compromisso de seu futuro representante.
Desta feita, em Princesa, serão cerca de 40 candidatos a
vereador e vereadora. Além dos filiados ao grupo de oposição (MDB), concorrerão
outros tantos pelo PSB e mais 12 candidatos pelo Republicanos que compõem a
chamada “chapinha”. A briga promete e, de acordo com a legislação vigente,
certamente teremos pessoas eleitas com pouquíssimos votos e derrotados
abarrotados de sufrágios. A guerra começou e, o pau que for podre que se
quebre.
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