Até o presente momento nada foi dito sobre quem será o
candidato a presidente da Câmara Municipal de Princesa para o biênio 2025/26.
Mesmo que nada tenha vindo a público, uma fonte me confidenciou que, na cúpula
do partido do prefeito-eleito, há divergências, tanto quanto aos nomes como
sobre a forma da escolha: se eleição ou sorteio. Pelo que sei, o candidato da
preferência do atual prefeito é o vereador Romério Brás.
Por outro lado, correm soltos os comentários, no seio da
agremiação, que Garrancho não quer sorteio nem Romério, e que prefere eleição
com o nome do vereador Irismar Mangueira. Nada mais justo, uma vez que o
Mangueira foi o único vereador que sempre apoiou o nome de Garrancho para prefeito.
Os demais, preferiam outros nomes. Ademais, Irismar, na qualidade de decano
daquela Casa e detentor de cinco mandatos consecutivos, nunca presidiu a Casa
de Adriano Feitosa.
Somado a isso, é bom saber que o presidente do Poder
Legislativo é, na verdade, o segundo na linha de sucessão do prefeito. No caso
de Princesa, se Romério for alçado à condição de presidente, serão dois irmãos
na linha de sucessão e isso não é recomendável para o novo prefeito. É saber de
todos que, Garrancho, não foi escolhido de bom grado como candidato a prefeito
quando, o preferido do chefe, era o Brás.
Em face disso, é bom rememorar um pouco da história. O
presidente da Câmara é quem pauta todas as matérias a serem apreciadas e
votadas, inclusive impeachment. Quem
não lembra do afastamento do presidente Fernando Collor porque não se submeteu
ao “centrão”? E Dilma, que foi derrubada porque contrariou o então presidente
da Câmara Federal, Eduardo Cunha? Isso faz ver que é temerário ter um
presidente que não é da total confiança do chefe do Executivo. Barbas de molho,
Garrancho! Presidente não alinhado é uma bomba chiando.
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