Na iminência de ter suspensa sua colaboração premiada quando sonegou informação e foi omisso em seu último depoimento na Polícia Federal, o tenente-coronel Mauro Cid, prestou novo depoimento, ontem (21), no Supremo Tribunal Federal - STF, ocasião em que se retratou diante da Justiça maior, resolveu colaborar de verdade e abriu a boca sobre a tentativa de golpe de Estado incriminado, inclusive, seu chefe Jair Bolsonaro e o general Walter Braga Netto.
Mais sujo do que pau de galinheiro, Mauro Cid, que está envolvido em várias falcatruas: desvio de joias; cartões de vacinação; caso do hacker; 8 de janeiro, etc., já depôs 10 vezes e, agora, sob o risco de voltar à cadeia, resolveu abrir o bico e, com isso, teve mantido o processo de delação premiada e sua liberdade provisória. Tirou o seu da reta, mas colocou Bolsonaro e Braga Netto na linha de tiro da investigação. Aliás, em relatório da PF enviado ao STF, esses dois já estão indiciados no processo por tentativa de goipe de Estado.
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