. O assunto que dominou a semana foi a prisão de quatro
militares de alta patente do Exército Brasileiro um agente da Polícia Federal acusados
de conspirar contra o Estado Democrático de Direito, e do planejamento do
envenenamento dos então presidente e vice eleitos: Lula e Alckmin, e o da
suposta tentativa de sequestro do ministro Alexandre de Moraes. Nas planilhas
do planejamento, Lula era cognominado de “Jeca”; Alckmin de “Joca” e, Moraes,
de “Juca”.
. Além dessa operação, a PF entregou ao STF relatório,
resultado das investigações contra 37 pessoas, entre elas o ex-presidente Jair
Bolsonaro. Acusado de vários crimes: venda de joias; falsificação de cartões de
vacinas e conspiração em tentativa de golpe de Estado, Bolsonaro tá envolvido
até o pescoço e, tudo faz crer que vai parar no xilindró.
. Já o tenente-coronel Mauro Cid, com medo de perder o acordo
de delação premiada e de ir novamente para a cadeia, resolveu escancarar a boca
e jogou merda no ventilador prejudicando, principalmente, seu chefe maior:
Bolsonaro. Antes, o ex-presidente dizia, sobre Cid: “Ele, para mim, é o mesmo
que um filho”. Mui amigo...
. Falando nesse povo, a primeira-dama, Janja da Silva, baixou
o nível e mandou o homem mais rico do mundo se foder (fuck you). É nisso que dá
véi casar com menina nova sem procedência.
. No G-20, o presidente da Argentina, Javier Milei, negou
tudo o que disse durante sua campanha eleitoral: “Não quero negócio com a
China!”, mas abraçou XI Jin Ping. Chamou o Papa de demônio, mas já foi no
Vaticano dar a bênção à Sua Santidade. “Vou romper com o Mercosul”, fez o
contrário quando reafirmou a importância desse bloco econômico. Quando Milei
der bom dia, pode se deitar que já e de noite.
. Retornando das férias na Europa, o governador João Azevedo,
disse que vai ser candidato a senador. Os Ribeiro estão em polvorosa. Já
Adriano Galdino...
. A “calçada da fama” está desfalcada de seu principal
frequentador. A amizade mais badalada da cidade entrou pelo cano. Tem gente sem
acreditar, de queixo caído.
. Enquanto os médicos cirurgiões abandonam o Hospital Regional
de Princesa por atraso em seus salários e, alguns agiotas só dormem à base de
zolpidem, o prefeito Nascimento anuncia contratação de bandas para as festas de
fim de ano.
. Falar nisso, quando do anúncio das atrações, o alcaide,
serelepe em sua costumeira “alegria”, parecia um pinto na merda. Enquanto isso,
o vice-prefeito-eleito, escutava, sisudo e com a cara de poucos amigos e, ao
lado dos dois, o prefeito-eleito, Garrancho, exibia um sorriso por demais
enigmático para não dizer irônico.
. Esta semana que termina, foi também a semana das adesões. O
vereador Maciel do Café (MDB), bandeou-se para a hostes da situação e, o
suplente de vereador, Márcio Caboclo (MDB), procurou orientação superior para
decidir seu caminho. Tudo indica que vai acompanhar um imperador romano. Se o
hábito faz o monge, a necessidade faz a ideologia.
. Há um ditado que diz: “O jumento carregado de açúcar até o
rabo é doce”. O problema é que, o jegue da situação, açucarado demais, ficou
diabético e está inchando tanto que poderá explodir. Se assim for, os adesistas
ficarão na mesma condição dos agiotas: nem mé nem cabaça.
. Falar em agiota, tem um deles que andava esculhambando com
o prefeito e, agora, uma fonte me disse que o alcaide anda mandando mensagens
de reconciliação. Será amor?
. Já a turma da “chapinha” tá chorando lágrimas de sangue. Vendo
os adesistas ganharem prestígio, sofrem com o abandono a que estão relegados. A
única esperança é Boiadeiro assumir para ampará-los.
. Os abraços de hoje vão para: Cristina Couto, Carlinhos de
Neves, Terezinha Mariano, Chico de Tozinho, Júlia Maria Andrade, Gean de Zé de
Orlando, Joseane André, Cristina Lopes, Antônio Laurindo, Nena Mandú, Valdemar
Mandú, Mané de Chico Quincas, Paula Maia, Licor das Trincheiras, Terezinha de
Tozinho, Ribeiro e Dionê Brandão, comadre Eliane, Mané de Santa, Mané Cordeiro,
Euda de Karlota, Edileuza de Chico Antas, Chiquinho de Mané Bezerra, Noca de
Bení, Tereza de Venceslau, Flora Diniz, Maria de Jesus de doutor Antônio, Eudes
Chaves e Zé Bode.
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