A política de
Princesa está pegando fogo. Ontem, em pronunciamentos radiofônicos, no programa
“Conexão Princesa”, os irmãos “Moura” se superaram quando se dispuseram a
responder às ofensas desferidas pelo prefeito Ricardo Pereira do Nascimento, em
programa do rádio veiculado no dia anterior. Em sua fala, o vice-prefeito doutor
Aledson, disse que o prefeito Nascimento - que chamou a todos os seus
adversários de “analfabetos funcionais” -, não estudou porque não quis e, talvez
por isso, hoje demonstre não gostar de quem é formado em curso superior.
Injuriado com os ataques do prefeito, o vice aproveitou para desnudar a
administração de Ricardo Pereira quando de sua passagem pela Direção Geral do
Hospital Regional, afirmando que o mesmo deixou um “rombo”, em dívidas com
fornecedores, de mais de R$=670.000,00 (SEISCENTOS E SETENTA MIL REAIS), acrescentando
que Nascimento mantinha, na Folha de Pagamentos daquele nosocômio, 30
funcionários fantasmas, dentre eles, o então vereador Givaldo Rodrigues de
Morais, que recebia salário como funcionário, sem trabalhar. Para corroborar
suas assertivas, o vice-prefeito de Princesa disse que tem provas documentais
disso tudo. E agora? Como fica a cara do prefeito sem frescura que afirma, peremptoriamente,
que nunca permitiu nepotismo nem fantasmas? O rei está nu? E sobre os débitos
do Hospital, será que quando Nascimento sair da Prefeitura de Princesa, os
fornecedores também ficarão sem receber? E os agiotas? No rádio, o prefeito
disse que, ao falarem dele, cutucaram uma “teia de marimbondos”, mas, hoje,
vejo que Nascimento foi quem cutucou o cão com vara curta, pois, os seus
antigos aliados, sabem muito bem das estripulias promovidas por ele e têm
conhecimento de todo o lixo que está escondido debaixo do tapete da
“hipocresia”.
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