Diante da
constatação de que a saúde de Princesa está capenga pela falta de
responsabilidade da administração pública municipal, temos o alento de contar
com o pleno funcionamento da UPA – Unidade de Pronto Atendimento que serve ao
município onde está sediada e a toda a região polarizada por Princesa. É do
saber de todos que, depois do fechamento do Hospital São Vicente de Paulo; da
municipalização do Hospital Regional e da proibição de médicos competentes do
quilate de doutor Sidney, doutor Zoma, doutor Dedé, dentre outros, de atenderam
nos órgãos públicos de saúde do município, a população vem sofrendo dissabores
quando procuram os serviços de saúde geridos pelo município. Não fora a UPA,
estaríamos no “mato sem cachorro”, pois, é lá que se encontra o alívio imediato
das doenças que assolam o povo princesense, através de atendimento de qualidade
a tempo e a hora. Pena que lá na UPA não se pode fazer partos também, o que
proíbe os nascimentos que Nascimento proibiu de acontecerem nos hospitais.
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