Mais uma pergunta que não quer calar: por que a Câmara
Municipal não abre também um processo de impeachment
para apurar as denúncias pela prática de improbidade administrativa contra
o senhor prefeito Ricardo Pereira do Nascimento? Seria muito menos burocrático do
que o processo que querem abrir para cassar os vereadores Alan Moura e
Erivonaldo Freire, pois, quanto ao caso de Nascimento, o Ministério Público
Estadual já efetuou as investigações devidas sobre os fatos e constatou serem
verdadeiras as imputações ministeriais feitas ao prefeito. Só falta agora o
julgamento do Juiz.
Vai precisar de uma rede?
A rede de intrigas tecida pelo chefe do Poder Executivo para
incriminar inocentes deve ser igual à rede que o “marido da câmara” usou para
deitar-se e tirar aquela fotografia histérica coberto de cédulas de 100 reais.
E, o dinheiro que está acintosamente exposto sobre seu corpo deve ser o mesmo
advindo da cobrança dos tributos em caixas de papelão. Será isso mais grave do
que as acusações que fazem a Alan e a Ery? Que usem o mesmo peso e cassem
também o prefeito. Não pelo que fez na vida pregressa, pois, se assim fosse,
somente uma mera cassação não seria suficiente. Talvez fosse ainda muito pouco se
lhe impusessem o que ele sempre desejou aos seus adversários e nunca viu concretizar-se: hospedar-se por um bom tempo
no sistema prisional. Nada melhor do que um dia atrás do outro. A minha sogra
já dizia: “Quem com muitas pedras bole,
um dia uma lhes cai na cabeça”. Viva Princesa!
(Escrito por Domingos Sávio Maximiano
Roberto, em 30 de outubro de 2019).
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