O laboratório do Instituto Vital Brasil, em parceria com a
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro, anunciaram, ontem, o
patenteamento do soro anti-COVID-19. Aquele Instituto, que produz, com
comprovada eficácia, os soros: antiofídico; antirrábico e antitetânico,
conseguiu, através de pesquisas que vêm sendo realizadas desde maio deste ano -
quando da inoculação em cavalos, da proteína S recombinante do novo Coronavírus
-, sucesso na produção do referido soro. Após 70 dias, os plasmas dos equinos
apresentaram anticorpos neutralizantes 100 vezes mais potentes contra o novo Coronavírus,
do que os plasmas das pessoas que foram acometidas da COVID-19. Esse soro tem o
poder de neutralizar os vírus geradores da doença. A soroterapia é um
tratamento bem sucedido contra doenças como a raiva, o tétano, picadas de
abelhas, de cobras, de escorpiões e de aranhas, quando neutraliza o vírus
gerador da doença. Em face dessa importante descoberta, o otimismo se
estabelece quando se abre a possibilidade para o tratamento dessa terrível doença
(COVID-19), ainda no início do contágio, impedindo a replicação do novo Coronavírus
e, consequentemente, as inflamações em órgãos como o pulmão e outros, o que vem
causando tantas mortes. Na verdade, é esta a mais importante notícia que temos em
benefício do combate a essa Pandemia que está mudando a vida no mundo. Com o
patenteamento dessa descoberta e, após os ajustes finais e a aprovação da
Anvisa, teremos a produção do soro anti-COVID-19, provavelmente, até o final deste
ano. O Brasil parte na frente.
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