Na verdade, o prefeito de Princesa, até que enfim, está tomando alguma providência para limpar a sujeira de sua administração. No “mar de lama” em que patina, faz-se mesmo necessária a contratação de tantos diaristas, como é o que vem acontecendo em nossa cidade, para fazer uma faxina na sua desastrada gestão. Nunca se viu em Princesa, a contratação de tantos empregados informais, há pouco mais de três meses da eleição, como estamos vendo agora. São colocações oferecidas em troca de votos. Empregos que, com certeza, durarão apenas três meses e que (como é prática corrente na atual administração), serão pagos, esses salários pela metade, em caixas de papelão. Na verdade, Nascimento, com receio de ser o pivô de um papelão na busca da eleição de seu sucessor, está usando de todos meios escusos, ilegais e irregulares, para angariar votos. A maior prova de que os marajás, que tomaram de assalto a prefeitura, nas últimas eleições, usando de mentiras e promessas vãs - em que pese detentores do poder nos âmbitos municipal e estadual -, estão agora com as mãos na cabeça, tentando evitar o constante crescimento, na aceitação popular, do principal pré-candidato da oposição, doutor Alan Moura. Outra verdade que não pode calar, é a de que, com o mar de lama que se abateu sobre a prefeitura de Princesa, provocado pelo maior esquema de corrupção já visto em nosso município, é mesmo necessário, um contingente considerável de empregados para promover a limpeza dessa lama para que, quando o novo prefeito assumir, não suje seus pés nessa imundície que é esse desgoverno voltado para os ricos e de costas para o povo.
DSMR, EM 13 DE AGOSTO DE 2020.
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