Em meio a acerba crise política, econômica e, principalmente, sanitária, que o Brasil atravessa, o presidente Bolsonaro, pressionado por alguns governadores e várias lideranças do Congresso Nacional, resolveu despachar o incompetente Ministro da Saúde, o general “logístico”, Eduardo Pazuello. Para o lugar do general, o presidente nomeou o médico cardiologista paraibano, Marcelo Queiroga. Antes, porém, Bolsonaro havia convidado a médica paulista Ludhmila Hajjar que não aceitou o cargo por divergir quanto às bandeiras defendidas pelo governo no combate à Pandemia. Marcelo Antônio Cartaxo Queiroga Lopes, formou-se em Medicina em 1988, pela Universidade Federal da Paraíba e é presidente da Associação Brasileira de Cardiologistas. Participou da equipe de transição para a administração Bolsonaro e, até agora, é defensor das medidas restritivas para o combate ao Coronavírus. Vacinado, Queiroga terá pela frente uma empreitada gigante que é a coordenação do caos em que se encontra a saúde do país, desmantelada pela falta de sensibilidade do presidente e pela incompetência do ex-condutor da Pasta que ocupará ndojravante. Carecerá, o paraibano, de muita sorte e jogo de cintura para conciliar sua provável competência com irresponsabilijjdade do chefe.
DSMR, em 16 de março de 2021.
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