Não sei se o blog do jornalista, José Duarte Lima, divulgou
errado, ou se a Câmara Municipal de Princesa usou de má fé. Semana passada, a
notícia do momento foi a moção de repúdio que o Poder Legislativo municipal
outorgou - através de seus doutos representantes -, à minha pessoa. Aliás, à
minha persona non grata. Na notícia,
constava que a proposição foi aprovada por dez dos onze vereadores com assento
na Casa de Adriano Feitosa. Nessa primeira notícia, apenas o vereador Alaelson
Henrique havia-se abstido de votar.
No decorrer da semana, em face da tremenda repercussão
negativa que grassou junto à sociedade princesense, e ao pronunciamento zangado
do vereador Irismar - tentando justificar o injustificável -, contido de acusações
levianas e mais declarações de subserviência ao prefeito; com o baixar da
poeira, aos poucos, essa estrondosa maioria de 10 x 1, construída à revelia de
alguns vereadores, foi murchando.
Primeiro, descobriu-se que os vereadores: Maciel do Café, Gracinalda
Morais e Ednacharles Serafim, não estavam presentes à Sessão, tampouco
assinaram a propositura. Desmascarada essa manobra, o vereador Maciel veio a
público e afirmou que não estava presente, não votou e nem votaria em tal moção
contra este que escreve. Já o vereador Ednacharles, representante do povoado da
Lagoa de São João, mesmo sem ter estado presente, deu de garra à caneta (ainda
voga?) e assinou o papel extemporaneamente.
Diante da declaração do vereador Maciel do Café, cumpre a mim
agradecer pela sua postura, como o fiz em relação ao vereador Alaelson
Henrique. Encerrando essa terrível novela – que com certeza estará para sempre
marcada nos anais da história política de Princesa -, torço para que esse
nefasto episódio legislativo, sirva de exemplo e alerte os dinâmicos
vereadores, signatários daquela moção, para que se voltem aos verdadeiros
interesses da população da nossa terra. Tenho dito.
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