ODE

sexta-feira, 18 de junho de 2021

DEVAGARZINHO, A VERDADE ESTÁ VINDO À TONA

 


Não sei se o blog do jornalista, José Duarte Lima, divulgou errado, ou se a Câmara Municipal de Princesa usou de má fé. Semana passada, a notícia do momento foi a moção de repúdio que o Poder Legislativo municipal outorgou - através de seus doutos representantes -, à minha pessoa. Aliás, à minha persona non grata. Na notícia, constava que a proposição foi aprovada por dez dos onze vereadores com assento na Casa de Adriano Feitosa. Nessa primeira notícia, apenas o vereador Alaelson Henrique havia-se abstido de votar.

No decorrer da semana, em face da tremenda repercussão negativa que grassou junto à sociedade princesense, e ao pronunciamento zangado do vereador Irismar - tentando justificar o injustificável -, contido de acusações levianas e mais declarações de subserviência ao prefeito; com o baixar da poeira, aos poucos, essa estrondosa maioria de 10 x 1, construída à revelia de alguns vereadores, foi murchando.

Primeiro, descobriu-se que os vereadores: Maciel do Café, Gracinalda Morais e Ednacharles Serafim, não estavam presentes à Sessão, tampouco assinaram a propositura. Desmascarada essa manobra, o vereador Maciel veio a público e afirmou que não estava presente, não votou e nem votaria em tal moção contra este que escreve. Já o vereador Ednacharles, representante do povoado da Lagoa de São João, mesmo sem ter estado presente, deu de garra à caneta (ainda voga?) e assinou o papel extemporaneamente.

Diante da declaração do vereador Maciel do Café, cumpre a mim agradecer pela sua postura, como o fiz em relação ao vereador Alaelson Henrique. Encerrando essa terrível novela – que com certeza estará para sempre marcada nos anais da história política de Princesa -, torço para que esse nefasto episódio legislativo, sirva de exemplo e alerte os dinâmicos vereadores, signatários daquela moção, para que se voltem aos verdadeiros interesses da população da nossa terra. Tenho dito.




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