Ontem, quando
descia da minha residência, no Sítio Cedro, deparei-me com vários animais, na
altura da parede do açude Macapá, no leito da pista que conduz à cidade. Eram
muitos cavalos, jumentos e burros oferecendo grave perigo àqueles que por ali
trafegam. Aliás, isso não acontece somente na entrada da cidade. É uma
constante em toda a área urbana, principalmente, nas praças. Já denunciei
através do rádio, porém, nenhuma providência foi tomada pela Secretaria de Infraestrutura.
Isso me fez lembrar-se daquele ditado antigo que diz: “Quem tem Besta não
compra Cavalo”. É isso que esse governo municipal pensa. Faz isso não somente
em relação aos animais que circulam nas ruas, mas, sim em relação ao povo pobre
a quem considera um bando de bestas, cavalos, burros e jumentos. Bestas quando
são enrolados pelo prefeito que os engana com festas caríssimas em detrimento
do atendimento à saúde; cavalos e burros quando acredita que pode comprar a
todos. Esquece, porém, o senhor Nascimento, que, a maior queda que existe é a
queda de jegue (o jegue derruba de forma repentina quem o monta) e, o povo, que
eu acredito não ser tão burro e besta quanto o prefeito considera, pode estar
se preparando para dar-lhe uma queda de jerico no ano que vem.
(ESCRITO POR DOMINGOS SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 04 DE JUNHO
DE 2019).
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