Senhor Prefeito,
Não surpreso, mas indignado com as postagens oferecidas por
vossência, nas redes sociais, sobre a denúncia impetrada pelo cidadão, Naldo
Mendes, junto ao Tribunal de Justiça da Paraíba contra 32 pessoas e empresas,
por improbidade administrativa, danos ao Erário, etc., que o senhor atribui à
minha pessoa quando me chama de “orientador”, venho através desta, restabelecer
a verdade.
Useiro que é, o senhor, de instrumentos como a mentira e a
calúnia para desmerecer pessoas junto às outras -, numa clara e determinada
transferência de culpas e responsabilidades -, vem agora imputar a mim, como
“orientador”, a autoria dessa denúncia. Bem sabe Vossa Senhoria que não costumo
me esconder dos meus feitos. É saber também, desse prefeito, que minhas
denúncias são feitas às claras.
Lamentável é que o senhor, que durante toda a sua vida, vem
plantando ventos e, agora, se recusa a colher suas tempestades e, por conta
desse comportamento covarde e dissimulado, imputa suas culpas aos outros
insistindo em indisponibilizar inocentes com o intuito de provocar reações
terceirizadas. Quando me chamais de “orientador” quereis com isso que os
imputados no processo se voltem contra mim?
Bem sabeis que eu não tenho nada a ver com essa denúncia. Não
conheço o cidadão Naldo Mendes, nunca o vi, sequer lhe falei ao telefone e
pouquíssimo comentei, neste Blog, sobre o processo em tela, porque não tenho
muito conhecimento sobre tal. Nada a estranhar, portanto, o vosso comportamento
escuso em tentar denegrir pessoas. É da vossa prática, provocado por vossa
índole maléfica. Até o nome de Deus usais para demonizar os outros.
Na campanha eleitoral do ano próximo-passado, segundo vós, eu
era o “guru” dos Moura. Assim o fazíeis tentando desmerecê-los perante o
eleitorado, por me terem como eleitor. Não surtiu efeito. Em que pese a derrota
eleitoral, o grupo Moura subiu da terceira para a segunda colocação. Esqueçais
de mim e da minha administração. Não queirais justificar vossos erros
transferindo responsabilidades que são vossas, para a minha pessoa.
Finalizando, não é a mim que deveis responsabilizar pelas vossas
falcatruas. Vossa Senhoria deve satisfações ao povo de Princesa e à Justiça.
Afinal, já fraudaste, por isso sois condenado; sois inelegível; sois processado
e tendes vossos bens bloqueados porque contratastes aquisições de insumos em
suposto sobrepreço. Sem falar em coisas do passado. Enfim, sois sujo demais
para estares transferindo culpas. Assumeis vossas responsabilidades.