Agora, a prisão de Bolsonaro é questão de tempo

Finalmente, ontem (18), o Procurador Geral da República, Paulo Gonet, encaminhou ao Supremo Tribunal Federal – STF, denúncia contra o ex-presidente, Jair Messias Bolsonaro e mais 33 pessoas acusados do crime de abolição do Estado Democrático de Direito, ou seja: Golpe de Estado. De acordo com a denúncia, baseada nas investigações da Polícia Federal, fatos comprobatórios dão consistência à peça o que, em sendo acatado pelo STF, provocará a abertura de processo contra os indiciados.

Na denúncia, fica comprovada a participação do ex-presidente, Jair Bolsonaro, em todo o processo. As provas, pela sua consistência, dão conta de que, o então presidente, sabia de tudo, urdiu e anuiu durante todo o processo conspiratório, inclusive com o plano de assassinato do ministro Alexandre de Morais, do presidente Lula e do vice, Geraldo Alckmin. Tudo isso corroborado por depoimentos dos então comandantes do Exército e da Aeronáutica. Em face dessa situação, a prisão de Bolsonaro é questão de tempo.

DSMR, em 19 de fevereiro de 2025.

Essa película já passou

Desde ontem (18), estão reunidos, representantes dos Estados Unidos e da Rússia, em confabulações, na Arábia Saudita, tratando, isoladamente, do destino da Guerra da Ucrânia. Estranho, muito estranho que, numa reunião dessa natureza e importância, um dos maiores interessados não esteja presente: A Ucrânia, tampouco os aliados da Europa. Imbuído do pensamento de que é o dono do mundo e, consequentemente, de todos os jogos jogados, o presidente americano, Donald Trump, passa por cima de tudo, sem dar satisfações a ninguém.

Ainda na campanha eleitoral, Trump, declarou que vai anexar o Canadá; que vai comprar a Groenlândia; que vai tomar o Canal do Panamá e, agora, vem dizendo que vai ocupar a Faixa de Gaza com uma infinidade de resorts de luxo e que, para, isso, deverão, todos os palestinos, serem expulsos dali. Amparado no poderio bélico que detém, Trump, quer passar por cima de tudo e, estrategicamente, se alia agora ao presidente da Rússia, Vladimir Putin, porque, somente este, pode ameaçá-lo em seus intentos.

Tudo isso faz lembrar os acontecimentos que antecederam a II Guerra Mundial. Tudo muito parecido, quando Hitler forçou os líderes da Europa a cederem os territórios dos Sudetos – sob o pretexto de evitar uma guerra - e anexou a então Tchecoslováquia. Depois, de forma preventiva, o ditador alemão, se aliou a Stálin, antes de invadir a Polônia, o que deu início àquele conflito. Tomara que, nos tempos de hoje, a coisa funcione diferente. O temerário é que, essa película já passou, o que foi uma verdadeira tragédia.

 

FRASES FAMOSAS

“Não digam que é vontade de Deus que vocês fiquem numa situação de pobreza, doença, má habitação. Isso contraria sua dignidade de pessoas humanas. Não digam: ‘É Deus quem quer’”

Papa João Paulo II

 

“A máquina de lavar roupas fez mais pelas mulheres do que o feminismo”

Papa João Paulo II

 

“Nossa vida é um caminho, quando paramos, não vamos para a frente”

Papa Francisco

 

Morreu dona Elisa Estima

 

Grande mulher! Grande mãe de família que, ao longo de seus 94 anos de idade, esteve sempre a serviço de sua numerosa família. Dona Elisa, que era mãe de: Merice, Alexandre, Beto, Zé Édson, Ana Maria (in memoriam), Glória, Nõe e Suelânea, viveu em função desses filhos quando, na sua luta diária, como fazedora do melhor doce de leite que já conheci, criou a todos com educação, dignidade e respeito. Dona Elisa se vai, mas deixa o legado do exemplo de uma mulher decente e trabalhadora. Um exemplo de vida. Que descanse em paz.

Queda da popularidade de Lula provoca uma refundação do Governo

 

Eleito sob a égide de uma coalisão de forças para evitar o continuísmo do desastre bolsonarista, Luís Inácio Lula da Silva, não cumpriu o prometido. No governo, amparado pelo que há de mais velho no petismo, fechou-se em copas, desdenhou a comunicação e, mesmo comandando um governo regular, não conseguiu, até agora, passar para a população, os feitos de sua terceira administração.

Diferente dos dois governos anteriores, Lula, não tem conseguido sensibilizar eleitorado quanto às conquistas de seu mandato. Em que pese haverem voltado as entregas sociais; o desemprego em queda; nenhuma evidência de corrupção; aprovação de uma Reforma Tributária com alíquota zero para produtos da cesta básica, mesmo assim, a avaliação do governo Lula vem em queda.

O que explica isso? No entender dos marqueteiros políticos é simplesmente falta de comunicação. Para tanto, o que eles orientam Lula é fazer uma reforma ministerial com o intuito de levar o governo para mais perto do povo, uma verdadeira refundação que seja condizente com a vontade que foi expressa nas urnas. É tarde, porém, no entender dos expert em comunicação, ainda dá tempo. O que não se pode deixar é que a roda volte a girar ao contrário.

Senador Efraim Filho rebate críticas do governador

 

Criticado pelo governador João Azevedo (PB), por haver participado do protesto realizado por policiais, na última sexta-feira (14), em João Pessoa e por "nunca" haver destinado recursos para a Segurança Pública do Estado, o senador Efraim Filho (União Brasil), desmentiu o governador com veemência e baseado na verdade: "A bancada federal de oposição da Paraíba destinou mais de R$ 20 milhões para a Segurança Pública. Só o meu mandato, destinou cerca de R$ 10 milhões. O deputado Cabo Gilberto (PL) destinou outros R$ 10 milhões, além de recursos consignados também pelo senador Veneziano (MDB).

Além desses recursos, o senador Efraim destacou que, já em 2019, destinou R$ 6,1 milhões para a construção do CICC (Centro Integrado de Comando e Controle) da cidade de João Pessoa, acrescentando que, em 2020, aprovou recursos da ordem de R$ 2,3 milhões para a aquisição de armamentos, munições e um simulador de tiros, além de mais R$ 1 milhão para a construção da sede do Corpo de Bombeiros. Finalizando, o senador afirmou: "João Azevedo quer as polícias isoladas, desassistidas e sem suporte nas suas reivindicações"

Quadro de saúde do papa Francisco é complexo, informa o Vaticano

 

É preocupante a situação do papa Francisco. Em situações anteriores, quando o Sumo Pontifice da Igreja Católica esteve internado para tratamento de saúde, nunca, o Vaticano, emitiu Nota como a que foi divulgada agora, quando informa que a situação de saúde de Francisco é "complexa". Internado para tratamento de uma inflamação nos brônquios, o papa, febril, foi diagnosticado, ontem (17), com infecção polimicrobiana, o que poderá resultar em septicemia.

Essa doença, é um misto de infecção provocada por vírus, bactérias, fungos e parasitas. Isso, numa pessoa de 88 anos de idade, é por demais preocupante, principalmente, quando se trata de alguém que sempre teve problemas respiratórios e que, na juventude, teve extirpada a parte superior de seu pulmão direito. Além do mais, diabético que é, Francisco, carrega potencial possibilidade de complicações maiores.

O papa Francisco, que governa a Igreja Católica desde fevereiro de 2013 (o segundo papa mais velho da História), se apresenta como um Pontífice por demais moderno. Foi ele quem abençoou os casamentos homoafetivos; admitiu a volta de casais divorciados ao seio da Igreja; fez reformas no Banco do Vaticano; determinou apuração de abusos sexuais por padres contra jovens e admitiu uma mulher em dicastério importante da Cúria Romana. Enfim, um homem do nosso tempo.

Se preocupante é a doença do papa, o é também a possibilidade de uma consequente renúncia de Sua Santidade e uma provável sucessão no comando da Igreja que congrega um terço da humanidade. As conquistas, através de Francisco, não devem ser desconstruídas. Na verdade, numa eventual mudança de leme, no Vaticano, se dependesse de Francisco, seu sucessor seria o cardeal filipino, Luis Antonio Tagle, um religioso que reza na cartilha do Papa e que, com certeza, daria continuidade às reformas promovidas por Francisco.

Arley Moura, o vereador da Cultura

 

Nem bem chegou, o vereador Arley Moura, já está dizendo a que veio. Votou favorável à criação da Secretaria Municipal de Cultura e, ontem (17), participou de evento, na Academia Princesense de Letras e Artes - APLA, onde e quando foram discutidas ações que impulsionarão a cultura local, ocasião em que esteve presente o Secretário de Cultura da Paraíba. Ali, foram discutidas iniciativas essenciais para os artistas e para os fazedores de cultura do município. Agora, a Cultura de Princesa tem um defensor firme e atuante.

Ariano Suassuna e o Hymno de Princêza

 

Ariano Villar Suassuna era paraibano de Taperoá, porém, nascido no Palácio da Redenção, em Parahyba (atual João Pessoa), no dia 16 de junho de 1927 e falecido, aos 87 anos de idade, no Recife em 23 de julho de 2014. Dramaturgo, romancista, ensaísta, poeta e professor, foi o idealizador do "Movimento Armorial" e autor das obras "Auto da Compadecida", "A Pedra do Reino", dentre outras. Suassuna tinha muita identificação com Princesa, tanto cultural quanto política e também pessoal. Seu pai, o ex-presidente (governador) do estado da Paraíba entre o período de 1924 a 1928, João Suassuna, era amigo íntimo e compadre do coronel José Pereira Lima, a quem apoiou durante a "Guerra de Princesa" (1930). Ariano Suassuna, ainda criança, viveu as agruras daquele conturbado período por que passou o nosso Estado. Intelectual e de excelente memória, esse ilustre paraibano, certa vez, já idoso, em visita que fez ao "Palacete dos Pereira", aqui em Princesa, apreciando os móveis pertencentes ao coronel e o acervo fotográfico ali exposto, ao deparar-se com um quadro contido da letra e da partitura musical do "Hymno de Princêza", imediatamente pôs-se de costas para aquele quadro e começou a cantar, décor, a "Marcha-Canção dos Legionários de Princêza". Eis a letra:

"Cidadãos de Princêza aguerrida;

Celebremos, com força e paixão, A beleza invulgar desta lida

E a bravura sem par do Sertão!

De nossa terra na defeza, Alerta sempre! Eia! De pé!

Pela vitória de Princêza

O nosso Orgulho e a nossa fé!

Para honrar e exaltar nossa causa, Na atitude dos veros Heróls, É mister que lutemos sem pausa Para frente! Marchar! Todos nós!...

De nossa terra na defeza, Alerta sempre! Eia! De pé!

Pela vitória de Princêza

O nosso Orgulho e a nossa fé!

Princezenses!.... A hora é sagrada!

Contemplemos o sol do Porvir!

Há três verbos na luz da Alvorada:

Resistir! Triunphar! Repelir!

De nossa terra na defeza, Alerta sempre! Eia! De pé!

Pela vitória de Princêza

O nosso Orgulho e a nossa fé!

Exaltemos no bronze da História, A Epopéia do nosso rincão!

De Princêza cantamos a glória

E a bravura sem par do Sertão!

De nossa terra na defeza, Alerta sempre! Eia! De pé!

Pela vitória de Princêza

O nosso orgulho e a nossa fé!

Segundo depoimento do próprio Ariano Suassuna, esse hino era cantado por sua mãe, em casa, no dia-a-dia daquele conflito. O escritor aqui referido, teve seu pai, João Suassuna, assassinado (em vingança pela suposta participação no assassinato do presidente João Pessoa, o que se comprovou mais tarde não ser verdade), no Rio de Janeiro, no dia 9 de outubro de 1930. Por esse motivo, Ariano, desenvolveu forte ojeriza a tudo que se referisse a esse sombrio período de sua vida. Evitava sempre falar sobre o assunto e se referia à capital do Estado como "Parahyba", sempre se negando a proferir o nome do presidente morto, João Pessoa. Hoje, Ariano Suassuna em um dos patronos da Academia Princesense de Letras e Artes - APLA.

SABÁTICAS

. O vereador Irismar Mangueira (PSB), é o novo líder do Governo na Câmara Municipal de Princesa. Em aberto, o edil cobre o ex-prefeito de elogios, principalmente, quando parametriza a gestão de Nascimento com a minha. À sombra, no entanto, a mangueira, ao invés de água, dispara fogo pra todo lado. O homem, agora, é Garrancho!

. Falar em Garrancho (PSB), o novo prefeito, numa demonstração de civilidade política e compromisso com a cultura, vai patrocinar as bandas dos blocos: “Cariri”, “Zé Pereira” e “Traíra na Vara”. No passado, esses blocos eram relegados ao esquecimento, sem falar na perseguição.

. Uma fonte me confidenciou que diante dos comentários de que, quem está mandando na prefeitura de Princesa é o ex, Garrancho sussurrou: “Por enquanto...” Isso me lembra aquela máxima: “Está se fazendo de defunto pra comer o c... do coveiro”. Tudo é automático...

. Estão no forno várias proposituras do vereador Arley Moura (MDB), para serem apresentadas, na Câmara Municipal, logo que se inicie o período legislativo. Pelo que sei, são Projetos de Lei, Requerimentos e Indicações que vão beneficiar os servidores públicos municipais e a população em geral.

. Uma das proposituras do vereador Arley, nós já sabemos. É a solicitação para o retorno da administração do Hospital “Deputado José Pereira Lima”, voltar para o município. Inclusive, soube que, o vereador, vai correr um documento abaixo-assinado para a população. Vassoura nova, varre bem.

. Não é boa a situação do governador João Azevedo (PSB), quando está às voltas, sob pressão dos aliados, para a indicação de um nome para sucedê-lo. Quem João quer, eles não querem e, quem eles querem, João não quer.

. Por conta disso, Azevedo está num beco sem saída. Se ficar o bicho come e, se correr, o bicho pega. E, agora, pra completar, as Polícias da Paraíba (Militar, Penal, Civil, Bombeiros), estão ameaçando entrar em greve em busca de aumento salarial. Inferno astral.

. O ”tarifaço” do presidente americano, Donald Trump, tá dando dor de cabeça planetária. Tá todo mundo na expectativa sobre o que vai acontecer com a economia do mundo. A doideira do galego causa imprevisibilidade e incertezas. E, o pior, é que ninguém pode dizer nada. É ele quem manda no mundo.

. Trump pode até mandar no mundo, porém, parece que não manda no filho de seu secretário, Elon Musk. Nesta semana, o menino, de mais ou menos 4 anos, no Salão Oval da Casa Branca, enquanto seu pai se pronunciava, ele insultava Trump em sei birô: “vai embora daqui, tu não és presidente!” Na verdade, criança diz na rua o que escuta em casa.

. Falar em Trump, o presidente dos EUA, que determinou a retirada de todos os palestinos da Faixa de Gaza, dizendo: “Gaza é minha!” Esse comportamento faz lembrar o “bozo”, quando dizia: “Meu Exército”; “Minha Polícia Federal”. Deu no que deu...

. Aliás, esse autoritarismo exercido por Donald Trump, é um filme que já passou no mundo e culminou com a catástrofe da II Guerra Mundial. É claro que os tempos são outros; todavia, sem freio, qualquer carro desce a ladeira e atropela todo mundo.

. Os abraços de hoje, vão para: Alberto do Posto Santa Maria, Dedé Leandro, Nunu de Teté, Roseane Travassos, Heloísa de Marçal do Silva, Dedé dos Correios, Edi Cardoso, Luís Ventão, Carlos da Eletrônica, doutor Belmiro, Marçalzinho, doutor Virgulino, Cícero de Batista Arruda, Gilberto Luiz, Cícero Cordeiro, Iara Alves, Renato Brito, Fátima Pires, Nildo Almeida, Fabiano Mangueira, Geraldina Maia, Rilda de Brito, Filomena Medeiros, Luci Cordeiro, Paula Campos, Edna de Zé Silvino, Lourdes de Tico e Zé da Queda.

Senador Efraim Filho participa de protesto de policiais

Presente em tudo o que é do interesse do povo, o senador Efraim Filho (União Brasil), esteve, nesta sexta-feira (14), presente no protesto dos policiais paraibanos, realizado em frente à Granja Santana, quando os policiais militares, civis, penais e bombeiros, se reuniram para reivindicar aumento salarial condizente com suas necessidades. Na ocasião, Efraim exigiu do Governo do Estado, um olhar para a classe no sentido de equalizar seus salários com os dos demais profissionais de Segurança do Nordeste. “As autoridades da Paraíba precisam prestar atenção nesses heróis da resistência”, disse o senador.

A Era Collor

 

Trinta anos após a escuridão da ditadura militar, foram realizadas as primeiras eleições diretas para a escolha do presidente da República do Brasil. Com o Golpe perpetrado pelas Forças Armadas em 31 de março de 1964, cessaram as liberdades domocráticas no País. Foram suspensas as eleições para presidente; várias lideranças políticas tiveram seus mandatos cassados; perseguições contra os adversários do novo Regime se constituíram numa verdadeira "caça às bruxas". A tortura instalou-se nos porões dos quarteis do Exército, da Marinha e da Aeronáutica. Tudo ficou turvo. O jejum de eleições presidenciais durou quase 40 anos, uma vez que o último pleito para a escolha do presidente da República havia acontecido em 1960 quando da eleição do presidente Jânio Quadros.

Em 1985, após a rejeição pelo Congresso Nacional, no ano anterior, da Emenda Constitucional - de autoria do então deputado Dante de Oliveira -, que reinstituía as eleições diretas para presidente da República, as oposições se uniram num consenso e elegeram, indiretamente através de um Colégio Eleitoral, o político mineiro Tancredo de Almeida Neves, presidente do Brasil. Antes de tomar posse, o presidente-eleito adoeceu e morreu quarenta dias depois de eleito. Com a vacância, assumiu em definitivo o vice-presidente, José Sarney. Após a eleição do novo parlamento, em 1986, foi escrita uma nova Constituição Federal que, promulgada em 5 de outubro de 1988, previa no seu texto a realização de eleições diretas para a escolha do novo presidente com data marcada para 15 de novembro de 1989, exatamente cem anos após a proclamação da República brasileira.

Para as eleições de 1989, a união das oposições não se repetiu. O longo jejum eleitoral provocou, na maioria das lideranças políticas brasileiras, a avidez por concorrer ao cargo maior da Nação. A falta de consenso fez surgir 21 concorrentes à presidência. Entre estrelas de primeira grandeza, na qualidade de Ulysses Guimarães (PMDB); Mário Covas (PSDB); Aureliano Chaves (PFL); Leonel Brizola (PDT), dentre outros, figuravam também alguns "marronzinhos" e outros que, pelo seu radicalismo ideológico como: Lula (PT);

Roberto Freire (PCB); Fernando Gabeira (PV), não se apresentavam com chance alguma de vitória. Face à miscelânea de postulantes desprovidos de propostas que tivessem o condão de sensibilizar ou de atrair os eleitores, surgiu a "zebra" das Alagoas, pintada de verde-amarelo, descendo o pau no presidente Sarney (PMDB), prometendo derrubar a hiperinflação de um Ippon (golpe de carate) e com o sedutor discurso de "Caçador de Marajás" . Essa "zebra" tinha um nome: Fernando Affonso Collor de Mello. Isso mesmo, tudo dobrado que nem tapioca. Dobrou a todos e, no meio do processo eleitoral já se apresentava como favorito a lograr êxito nas urnas de 15 de novembro. Não deu outra! Polarizando com outra "zebra", com o nome de Luís Inácio da Silva, 0 Lula, que surgira das esquerdas, respaldado pelos sindicatos e que teve o "mérito"

destronar aquele que oferecia maior perigo ao stablishment, chamado Leonel Brizola, os donos do capital, junto aos de pensamento conservador, optaram pelo menos ruim, pelo menos perigoso. Com isso, Fernando Collor, angariou apoios vários que o levaram a principal cadeira do Planalto, quando derrotou Lula no segundo turno daquelas eleições. Eleito, Collor, instalou-se no governo acompanhado de uma turma, a maioria de seus componentes vindos de Alagoas, seu Estado de origem, e começou a governar num estilo ufanista, arrogante e por demais presunçoso. Inicialmente, a população apostou no novo, porém, aos poucos foi ficando demonstrado o conto do vigário em que havia caído, a maioria dos brasileiros.

No começo, tudo era festa. Veio o chamado "Plano Collor" que, sob o pretexto de acabar com a inflação, confiscou as poupanças de forma indiscriminada; congelou salários e preços e não conseguiu explicar nada a ninguém. Enquanto o presidente Collor corria nas imediações da "Casa da Dinda" (casa que pertencera à sua avó e que adotou como residência oficial), a inflação - que fora abatida artificialmente -, voltava a subir de forma mais agressiva ainda. Na esteira desse e de vários outros fracassos administrativos, o irmão do presidente, Pedro Collor de Mello, enciumado tanto por motivos negociais quanto amorosos, deu uma entrevista-bomba à revista Veja, denunciando o tesoureiro da campanha eleitoral de Fernando Collor, Paulo César Farias (0 "PC"), como sendo este, o operador da corrupção iniciada no período da arrecadação de fundos para financiar a campanha eleitoral, o que grassou também quando instalado o novo governo no Palácio do Planalto. Criada uma CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito na Câmara Federal, logo se constatou que as denúncias do irmão tinham fundamento e que havia mesmo falcatruas no governo do "Caçador de Marajás".

Instalado o processo de impeachment, correu tudo dentro do que manda a lei e, o presidente, foi afastado pela Câmara Federal, para ser julgado pelo Senado da República. Vendo que seria mesmo condenado e defenestrado do poder, Fernando Collor de Mello renunciou ao mandato de presidente da República, em 29 de dezembro de 1992. Foi esse, o fim do governo saído das urnas da primeira eleição direta pós ditadura militar. De lá para cá têm acontecido coisas que, se comparadas com as que derrubaram Collor do trono do Planalto, constataremos que, aquelas, são "fichinhas" em relação às de hoje. Mesmo assim, aos trancos e barrancos no âmbito da política, o Brasil segue impávido.

Vereador Arley Moura assume comportamento coerente na Câmara Municipal

 

Já dizendo a que veio, o vereador princesense, Arley Moura (MDB), em votação realizada, na Câmara Municipal de Princesa, na última quarta-feira (12), quando foram pautados Projetos de Lei que reajustam diárias de servidores municipais e criam mais duas Secretarias Executivas, posicionou-se contrário as esses proposituras. Em entrevista à Rádio Princesa FM, Arley informou que votaria contrário a esses projetos.

O vereador justificou seu posicionamento contrário à aprovação desses projetos, alegando que essa iniciativa gera despesas e fere a Lei de Responsabilidade Fiscal e, principalmente, pelo fato de não ter tido as informações necessárias sobre o impacto que essa iniciativa, geradora de despesas, terá nas contas públicas do município. Pelo visto, nessa Legislatura, teremos um parlamentar mirim consciente de seu papel enquanto oposição.

Efraim Filho aprova empréstimo que beneficia cidades do Cariri e Agreste paraibanos

 

Na qualidade de líder da bancada do União Brasil no Senado Federal, o senador, Efraim Filho (União Brasil), deu parecer favorável à contratação de um empréstimo, pelo Governo do Estado da Paraíba, no valor de US$ 60,9 milhões, cerca de R$ 366 milhões, o que garantirá recursos necessários para a construção das obras do Sistema Transparaíba, adutora que beneficiará vários municípios do Agreste e do Cariri paraibanos, o que beneficiará mais de 77 mil pessoas.

De acordo como decreto do Governo do Estado, as terras declaradas de utilidade pública se prestam à implantação de tubos da adutora. O projeto é para melhorar a distribuição de água em mais de 20 cidades paraibanas. Perguntado se não seria contraditório defender um projeto que beneficia o governo de João Azevedo, Efraim respondeu: "Sou a favor da Paraíba e dos paraibanos. A política não pode agir para prejudicar os interesses maiores do Estado em nome de picuinhas partidárias", sentenciou.

Contradições da Bíblia II

                         

                                A mulher de Urias

O rei Davi, soberano dos Hebreus, que reinou entre 1006 e 966 a.C., além de guerreiro, era um homem de rara beleza e conquistador. Certa vez, em inspeção rotineira, passando pela tenda do guerreiro Urias - que estava na guerra -, Davi viu a mulher do soldado, Bethsebá, a banhar-se, completamente nua. Vislumbrado pela beleza do corpo da mulher de Urias, o rei se apaixonou e requisitou-a para deitar-se com ele. Foram várias as noites de amor e, logo, o casal descobriu que Bethsebá estava grávida.

Aflito com a situação, Davi mandou chamar Urias e ordenou-lhe que dormisse uma noite com Bethsebá. Contrito que era em observar as regras da religião, o marido traído, recusou-se em cumprir a ordem do rei, alegando que não poderia fazer isso enquanto a Arca da Aliança repousava numa tenda, no mesmo lugar aonde estavam acampados, que isso era contra as leis de Israel. Outra solução teria de ser urdida para encobrir o crime de adultério do rei.

Sem escrúpulo algum, Davi, convocou seu principal general e determinou que este designasse Urias para guerrear na frente de batalha, numa posição, a mais vulnerável possível, para que fosse morto. Assim foi feito e, Urias, pereceu ante os inimigos. Livre da censura do marido porém, aperreada com a situação, Bethsebá abortou a criança. Mesmo assim, continuou a deitar-se com o rei, quando geraram mais outra criança, que viria a ser o rei Salomão, "O Sábio", que reinou de 966 a 926 a.C., em substituição ao pai.

Casario antigo da Rua Nova

 

Essa fotografia me foi enviada pela conterrânea, Rosane de Gonzaga Bento. Ela retrata parte do casario antigo da Rua Coronel Florentino, mais conhecida por "Rua Nova", no centro de Princesa. Da direita para a esquerda, temos: A casa das "borregos"; o casarão de Zé de Quincas; a casa de "seu" Marçal do Silva; a bodega de "seu" Marçal Medeiros; a casa de Mirô Arruda, na sequência, a casa de dona Osana (onde nasci) e, por fim, a casa de dona Belmira Carlos. Essa relíquia fotográfica data do final da década de 1960.

O Papa está cansado

 

Aos 88 anos de idade, o Papa Francisco, é o segundo pontífice mais idoso a governar a Igreja Católica Apostólica Romana; só perde para o papa Leão XIII (1810-1903), que comandou a Igreja por mais de 24 anos. Francisco, o primeiro jesuíta e primeiro latino-americano a ser eleito Papa, está no trono de São Pedro há quase 12 anos e se apresenta como um papa moderno, aberto às questões sociais e firme no combate à corrupção no seio da Igreja Católica.

Ao longo de sua vida, Francisco, que nasceu na Argentina com o nome de Jorge Mario Bergoglio, sempre se destacou como um homem simples e mais comprometido com os humildes. Informal, preferiu residir na casa de hóspedes do Vaticano ao invés de no Palácio Apostólico. Quando jovem, foi vítima de um mal pulmonar que lhe extirpou parte do pulmão direito. Hoje, já em idade avançada, sofre de constantes crises de bronquite. No início desta semana, ao discursar, teve de parar por sentir falta de ar. O papa está cansado.

Excerto de entrevista concedida por YEIGE KUMAMOTO ao jornalista Dorgival Terceiro Neto, do jornal "O Norte", , em 29 de abril de 1990

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O coronel José Pereira era homem afável de bom trato. Tinha fazendas, gado e casas de negócio. Mas a sua fortuna não era escondida para o povo a quem dava assistência e solidariedade nas aperturas, nos casos de doenças. (...) o coronel José Pereira era aliado do presidente João Pessoa. (...) De madrugada, João Pessoa mandou José Américo de Almeida dizer ao coronel José Pereira que a chapa para deputado federal ia ser modificada e que João Suassuna não mais seria candidato. Foi Zé Américo quem acordou Zé Pereira para dar essa notícia. (...) Estabeleceu-se o confronto, João Pessoa não queria ficar por baixo e Zé Pereira não admitia perder o predomínio político em Princesa. (...) Eu ia buscar o dinheiro em Arcoverde/PE. Era no Banco do Brasil. Sabia que o dinheiro era mandado pelos Pessoa de Queiroz. (...) Eu viajava num carro do coronel, um Ford-23, somente com o motorista. Apanhava o dinheiro, colocava em sacos e ia fazer os pagamentos à cabroeira, no mato. O coronel José Pereira fixou os salários dos cabras em vinte mil réis para os casados e dez mil réis para os solteiros. (...) Cheguei a fazer pagamento a 1.900 cabras. (...) Para cada piquete havia um chefe. Lembro-me bem de Luiz do Triângulo, Gavião, Zeferino, Manoel Ronco-Grosso, Antônio Cordeiro, Cícero Bezerra, tudo cangaceiro valente e perverso.

*Essa entrevista foi concedida há mais de 34 anos (29/04/1990) ao então jornalista e ex-governador da Paraíba, Dorgival Terceiro Neto, e publicada no jornal "O Norte". O japonês, Yeige Kumamoto, era o encarregado da Folha de Pagamento dos chamados, "Libertadores de Princesa", durante a Guerra de Princesa em 1930. Homem de confiança do coronel José Pereira Lima, Kumamoto chegou a Princesa na década de 1920 e, segundo o historiador princesense, Paulo Mariano, foi o único japonês a participar de um movimento armado no Brasil.

O novo presidente da Câmara Federal tentando agradar a todos, dá uma no prego, outra na ferradura

Na saia justa que lhe obrigaram vestir para conseguir os vários apoios necessários à sua eleição, o deputado paraibano, agora presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos), em entrevista concedida no último final de semana, deu a entender que poderá pautar projeto que concederá anistia aos golpistas de 8 de janeiro de 2023. Essa declaração polêmica vem causando vários comentários desabonadores pela imprensa profissional.

O problema é que, quando de sua posse na presidência da Câmara Federal, Hugo, defendeu a democracia e disse que veio para tentar unir o Brasil. Essa declaração agradou os que estão mais à esquerda no espectro político, mas desagradou aos mais conservadores, daí a declaração sobre a anistia aos golpistas. A emenda saiu pior do que o soneto, mas teve o condão de alertar Motta sobre a importância que têm, agora, as palavras que saem de sua boca.

É certo que Hugo Motta é um parlamentar habilidoso e que tem trânsito nos vários segmentos políticos da Câmara Federal, e certo também que ele não acha que, aqueles que participaram do quebra-quebra na Praça dos Três Poderes, intencionavam dar um golpe de Estado. O que se pensa sobre isso é que, no mínimo, o novo presidente quer provocar uma diminuição na dosimetria adotada pela STF quanto à punição dos condenados, que ele considera "buchas de canhão".

Faltam 16 dias para o Carnaval

 

Em contagem regressiva para o início da maior festa popular do Brasil, o Carnaval, foliões, amantes desse evento, já se preparam para se divertirem. Aqui em Princesa, a Festa de Momo, começa na quinta-feira (27), com o bloco mais antigo em atividade, em Princesa: O "Cariri" ", que sai da Praça da Saúde, com concentração a partir das 18h00 e, neste ano, haverá novidades que abrilhantarão ainda mais os 35 anos de existência desse bloco.

Na sexta-feira (28), sai o "Galo do Maia", com concentração na Praça do Maia. No sábado, a partir da 15h00, sairá o bloco do "Zé Pereira", com concentração em frente à residência do artista plástico, Antônio Maximiano. Nos dias normais de Carnaval: domingo, segunda e terça-feira, vários blocos desfilarão pelas ruas da cidade, com destaque para o antigo "Arapapacas" comandado pelo carnavalesco, Esquerdinha, com concentração, na terça-feira (3), em frente à casa do saudoso folião, Zé de Ana. Para encerrar, sairá o bloco "Traíra na Vara", na quarta-feira (4), partindo da Praça José Nominando.

Prefeito de São José de Princesa está em Brasília

 

Com o afazer principal, que é o de receber o "Selo Compromisso Nacional Criança Alfabetizada", o prefeito de São José de Princesa, Juliano Diniz, está na Capital Federal. O município, é um dos 63, na Paraíba, a ser agraciado com o "ouro" na alfabetização de crianças no estado da Paraíba e no Brasil. A solenidade ocorreu ontem (10), ocasião em que esteve presente o presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva. Aproveitando o ensejo, Juliano, estará também em contato com deputados e senadores a quem apoia, em busca de mais recursos para o município.

A sucessão na Paraíba está sendo um nó difícil de desatar

 

É complicado, quando uma disputa - seja ela qual for, envolve interesses que não são convergentes e, quando se trata de disputa política, a coisa se complica mais ainda. Mesmo no regime democrático, quando as escolhas são (em tese) determinadas pelo povo, existem problemas insanáveis. É o que está acontecendo na Paraíba de agora quanto à escolha de um nome para disputar a governança do Estado, nas eleições do próximo ano.

No campo das oposições, as coisas são mais fáceis quando, normalmente, o nome escolhido é aquele que reúne maior popularidade aferida por pesquisas populares. Já na situação, o problema se exacerba porque o jogo de interesses fala mais alto quando muitos são aqueles que querem ser abençoados pelo poder vigente. Nos Estados Unidos, existem as chamadas "eleições primárias" quando, os candidatos, são escolhidos, democraticamente, no âmbito do Partido. Aqui no Brasil não; o eleitorado recebe um "prato feito", quando a escolha do nome a concorrer é feita pelos chefes das agremiações partidárias.

É o que acontece na Paraíba agora. Do lado do Governo, são vários os nomes que postulam uma indicação e, o governador João Azevedo (PSB), sem a liderança necessária para impor um nome, se vê numa saia justa para essa escolha. No último sábado (8), almoçaram juntos, na granja do governador, todos os próceres da situação, mas nada ficou resolvido quanto ao nome que deverá concorrer em 2026. Depois desse repasto, deverá acontecer outro e talvez mais outros em busca de um consenso.

Se João sair para o Senado, assume o vice, Lucas Ribeiro (PP) que, certamente, irá para a reeleição. Caso João fique no cargo até o final do mandato, o nome será de sua escolha, o que está entre Deusdete Queiroga (PSB), Cícero Lucena (PP) ou Adriano Galdino (Republicanos). O problema aumenta quando sabemos que, agora, a palavra do presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos), terá grande valia, sem falar que, o presidente Lula (PT), com certeza entrará no jogo também. Um verdadeiro angu de caroço.

SABÁTICAS

. Lula, ensina padre-nosso a vigário, quando diz que as donas de casa não devem comprar produtos da cesta básica, quando estes estiverem caros. Enquanto tenta ensinar o que todo mundo já sabe, o presidente, esquece de fazer o dever de casa: cortar gastos para forçar os preços dos alimentos para baixo.

. Enquanto isso, os desembargadores do Tribunal de Justiça do Estado do Paraná, receberam um aumento, a título de Auxílio Alimentação, que passou do valor de R$ 1.900, para R$ 2.500 e, no Pará, os desembargadores vão receber abono salarial, alguns, em mais de R$ 1 milhão.

. Se a cassação da deputada, Carla Zambelli (PL/SP), for confirmada pelo Tribunal Superior Eleitoral – TSE, mais quatro deputados federais perderão seus mandatos, inclusive, Tiririca (PL), aquele que elegeu muitos e, agora, pode perder o mandato por causa dos outros.

. O presidente dos EUA, Donald Trump, resolveu tomar conta da Faixa de Gaza. Vai ordenar a retirada de toda a população palestina – uma limpeza étnica – e transformar, aquele pedaço de terra, numa região chique com hotéis de luxo para o turismo internacional.

. Na contramão, Trump, anunciou o fechamento da Agência Americana de Ajuda Comunitária. Serão mais de US$ 40 bilhões que deixarão de ser destinados para auxílio aos pobres do mundo todo. Com o galego, o trunfo é paus!

. Já em Princesa, no mês de janeiro passado, a prefeitura recebeu dinheiro a fole. Mesmo assim, ainda tem algumas categorias de servidores que não receberam seus salários.

. Falar em dinheiro, tem muita gente aguardando a chegada de “emendas parlamentares” para verem seus débitos serem liquidados. Enquanto há vida, há esperança ou então, escutar a música de Luiz Gonzaga.

. Já os concursados da prefeitura de Princesa, continuam no aguardo de serem convocados para assumirem seus postos. Enquanto isso, fala-se que o prefeito, Garrancho, pensa em promover um Processo Seletivo. O ministério Público está de olho.

. O novo presidente da Câmara Federal, Hugo Motta (Republicanos), não descarta a possibilidade de apoiar o deputado estadual, Adriano Galdino (Republicanos), para uma candidatura ao governo do estado da Paraíba.

. O problema é que, em política, quando se diz uma coisa, é sinal claro de que a verdade é exatamente o contrário. Aliás, Motta, em sua entrevista, citou também o nome do senador e seu amigo particular, Efraim Filho (União Brasil).

. Na rua de Princesa, o que se fala é que, o ex-prefeito, Ricardo Pereira do Nascimento, ainda não desencarnou da prefeitura. Um amigo me disse que, na última quarta-feira, às 6h30 da manhã, o carro de Nascimento já estava estacionada em frente ao prédio da prefeitura.

. Enquanto Nascimento toma conta do pedaço, Garrancho, deu entrevista dizendo que, nesse carnaval que se aproxima, vai “nevar”. E Nascimento completa: “deixar a prefeitura? Never!”

. Os abraços de hoje, vão para: Geraldo Rodrigues, Esquerdinha, Jailma Teodósio e Ferro Véi, Felipe de Dão de Chico Pedro, doutor Arnóbio, Antônio Roberto, Ary Pitada, Creuza de Damião, Alice Clementino, Marcos Oliveira, Ceição Casusa, Emmanuel Arruda, Robson de Belo Medeiros, Cristóvão Laurindo, Eduardo Abrantes, Laurindo Medeiros, Marcos de Vitalino, Ana de Benami, Lauriceia Medeiros, Helena de Bêda, Chico de Tozinho, Anchieta de Karlota, Ronaldo Benício, Tenório de Terto, Piolho de Lagoa da Cruz, Antônio Dellano, Chico de Nadir, Paulo da Cêra, Alexandre Carlos e Hélio Peixe.    

"Entreverso Cultural", excelente iniciativa!

 Da lavra do jovem intelectual, Laurindo Medeiros, o programa: "Entreverso Cultural" veiculado pelo Portal EntreversoPod, é uma iniciativa que contempla as coisas da cultura, da arte e do pensamento quando, em suas entrevistas, aborda temas diversos, mergulhando em searas profundas e inspiradoras do universo cultural de Princesa, da Paraíba e do Brasil. Essa iniciativa, comandada por Laurindo, em que pese recente, já se constitui um verdadeiro sucesso quando recebe entrevistados que discorrem sobre quase tudo: política, religião, música, comportamento, história, etc. Este blog parabeniza essa importante iniciativa que, além de congregar inteligência, traz informações importantes para todos.

Senador Efraim participa de Seminário da CNI em Brasília

 

Ao par de vários outros parlamentares e de representantes do setor industrial nacional, o senador, Efraim Filho (União Brasil), participou, nesta terça-feira (4), em Brasília, do Seminário de Construção da Agenda Legislativa da Indústria, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). O evento, que reuniu cerca de 400 participantes, debateu políticas públicas e ações estratégicas para impulsionar o crescimento da indústria nacional.

Na qualidade de um dos palestrantes, durante o painel: "Cenário Político e Agenda Legislativa para 2025", Efraim destacou a importância do diálogo entre o Congresso Nacional e o setor produtivo: "A indústria é um dos pilares do desenvolvimento do Brasil. Precisamos de uma agenda legislativa que estimule investimentos, inovação e geração de empregos. Não há desenvolvimento social sem crescimento econômico", disse o senador, e mandou um recado para o governo: "O ajuste fiscal não deve ser feito só com o aumento de receita, mas principalmente com a redução de despesas", concluiu.