terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

A polêmica do passaporte da vacina

Só um louco ousa desdenhar da eficácia das vacinas contra a covid-19. Nada comprova mais seu efeito do que a notória queda do número de óbitos desde que os brasileiros passaram a ser inoculados com esse líquido milagroso. Mesmo assim, existem ainda alguns renitentes que insistem, de forma ideológica, em seguir a orientação do presidente da República (isso mesmo, o chefe da Nação!), que descredencia publicamente o imunizante e, por conta disso, além de comprovadamente alguns já haverem morrido, outros se expõem à doença quando se recusam em ser vacinados.


Agora, com o retorno às aulas presenciais, em todos os níveis, algumas Escolas e Universidades, adotam a exigência da apresentação do comprovante vacinal para que alunos possam adentrar às salas de aula. O problema é que existe também o direito dos que não querer ser imunizados, e estes, não podem ser proibidos de comparecerem à escola. Isso vem causando a maior polêmica, o que vejo desnecessário. Cabe aqui uma pergunta: Nesse caso, quem são os prejudicados? É claro que são os que não estão vacinados. Então que adentrem às salas de aula, e arquem com as consequências de não estarem imunizados.


Está perfeitamente comprovado que as pessoas que tomaram a vacina podem contrair a covid-19, mas, nesse caso, os sintomas são muito mais fracos e o desenvolvimento da doença, na grande maioria dos casos, não evolui para sintomas graves ou óbitos. Na verdade, quem está correndo grave risco, são os que desdenham da vacina. Se é uma opção desses negacionistas, que lhes seja dado o direito de circularem sem máscaras e até decontrair a doença e que arquem com as consequências de sua irresponsabilidade. Se o governo não está fazendo sua parte quanto à prevenção desse terrível mal, os órgãos de imprensa o fazem com competência quando conscientizam a todos. Aos vacinados, o passaporte para a vida; aos que se negam a isso, que sigam, democraticamente, em busca da morte. É também um direito.







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