Mal começou, a 22 a Copa do Mundo, já se apresenta como o palco do mundo. Começou com os jogadores da Inglaterra querendo se apresentar com braçadeiras louvando a diversidade de gênero, ostentando as cores do arco-íris, em protesto contra a discriminação e o preconceito. Depois, foi a vez dos atletas do Irã, quando se recusaram em cantar o Hino Nacional daquele país em protesto aos acontecimentos últimos, que culminaram com a morte de uma jovem iraniana que se recusou a usar o tradicional véu, obrigatório naquele atrasado país.
Mesmo sendo legítimos, esses protestos, a FIFA não permite manifestações políticas durante os jogos e, pensando somente no lucro, se adapta e consente em toda e qualquer determinação proibitiva desses países que vivem fora dos costumes do concerto das nações, e querem que os outros, achem isso normal. Naquela banda do mundo, a mulher é um objeto e, homossexualismo, é crime punível com prisão e até com a morte. Nada mais normal do que usar esse palco para tentar mudar esse estado de coisas. E, os negros, que se cuidem: a festa da bola está apenas no começo!
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