Quão efêmera a vida e surpreendente a morte. Ontem (18) passamos o dia: Boquinha, Marcos Oliveira, Augusto Rodrigues, João de Joca e eu jogando buraco na casa do meu irmão Antônio Roberto. Qual não foi minha surpresa ao receber, hoje cedo, a notícia de que João de Joca amanheceu morto. Além da perda do amigo, mais triste ainda é constatar que ele, aos cinquenta e poucos anos de idade, não apresentava sinal algum de doença. Um mal súbito o levou nos privando do convívio de uma pessoa humilde, pacata e que não fazia mal a ninguém. Vá em paz meu amigo!
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