São inúmeros os erros que o presidente Luís Inácio Lula da Silva vem cometendo desde que venceu as eleições de 2022. Parece até, que desaprendeu de fazer política. Parece até, também, que há uma maldição pairando sobre os políticos do Brasil. É sabido por todos, o motivo causador da derrota de Jair Bolsonaro: falou besteiras demais. Lula vai no mesmo caminho, claro que, respeitadas as proporções, até porque, Bolsonaro era marinheiro de primeira viagem. Lula, não. Este já está no terceiro mandato de presidente e, experiência, tem de sobra e, se não usa, é porque não quer.
Com Bolsonaro, além do boquirrotismo, somou-se a isso, a insensibilidade dele quanto à tragédia da pandemia de covid-19 o que, certamente, provocou milhares de mortes a mais. Já Lula, seu problema se atém às coisas da política, quando fala mal de Israel, quando diz que a Venezuela é uma democracia e, agora, além de participar de um ato pífio em comemoração ao Dia do Trabalhador, desobedeceu a Lei Eleitoral quando pediu votos para o pré-candidato a prefeito de São Paulo, Guilherme Boulos.
A história mostra, por A mais B, que, em campanhas eleitorais, os erros repercutem e influenciam nos resultados das eleições, muito mais do que os acertos. O que vemos agora, em relação ao comportamento da chamada "esquerda", é que, de forma inversa ao que aconteceu na campanha eleitoral de 2022 quando, enquanto o então presidente Bolsonaro só falava besteiras, Lula arredondava sua campanha e, hoje, a realidade, é o contrário disso. Faz lembrar aquele quadro do programa humorístico de Jô Soares, "Viva o Gordo": "Cala a boca, Batista".
Nenhum comentário:
Postar um comentário