Com estas palavras, o cidadão Ricardo Pereira do Nascimento, prefeito de Princesa, respondeu, através da Rádio Princesa FM, a um áudio divulgado, através das redes sociais que repercutiu aos montes e reverberou aqui e alhures - até no Japão deram notícia disso. No áudio, um comerciante, até então correligionário seu, deu conta de que, Nascimento, deve mais de R$ 15 milhões na praça, dando a entender que são dívidas, por empréstimos, contraídas com agiotas.
Pela primeira vez, uso meus "dedos podres" (como o alcaide se referiu aos meus dáctilos), para fazer uma matéria em defesa de Nascimento porque, em sua entrevista o alcaide afirmou, peremptoriamente, que não deve a ninguém e que nunca contraiu empréstimo de dinheiro a juros. Na verdade, isso é chover no molhado, pois, todos sabem, que um homem que se diz direito como Nascimento, jamais adentraria nessa seara criminosa.
É saber de todos também que, agiotagem, é crime de usura e que ninguém pode fazer o papel de bancos ou de casas de crédito, emprestando dinheiro a juros numa prática que não atenda às exigências estabelecidas em lei quanto às taxas de juros oficiais determinados pelo Banco Central. O desmentido deixa em maus lençóis aqueles que dizem que o prefeito deve. A partir de agora, quem disser que Nascimento lhe deve, além de estar mentindo, incorrerá em dois crimes: usura, e calúnia. O certo é certo.
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