O bar do “Gera”, sito à Rua Tenente Oliveira, no centro de
Princesa, funcionava quase que como um escritório para a maioria dos barnabés
princesenses. Quase todos os funcionários públicos (municipais, estaduais e
federais) ali se reuniam para discutir assuntos vários, sempre regados a uma
cachacinha e, às vezes, cerveja. Eram assíduos frequentadores, capitaneados por
Paulo Mariano, os que constam na foto acima: da esquerda para a direita: “Gera”
(de pé); Zé Eufrazino; Edmilson Lucena; Ilo Rodrigues; Evaristo da Emater;
Bosquinho de Antônio Cochim (de pé) e Eduardo Abrantes. Outros que não integram
esse retrato, eram também contumazes fregueses daquele bar a exemplo de
Marçalzinho; Braga; Manoel Marrocos; Dominguinhos; Agnelo Muniz; doutor Zoma e
doutor Virgulino; Benedito e Pajé de Zé de Fausto, Antônio Lira, Raul (marido
da promotora), João Florêncio, dentre outros. Todos os dias ali estavam quase
todos a confabularem - no horário que compreendia das onze às treze horas -,
quase sempre sobre política. Com a transferência de Paulo Mariano para João
Pessoa, “Gera” morreu e o bar fechou, deixando órfãos seus frequentadores que não desanimaram e
passaram a frequentar o “Bar do Prego”,
ESCRITO POR DOMINGOS
SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 28 DE JANEIRO DE 2020.
Velhos tempos,belos dias!
ResponderExcluir