ODE

terça-feira, 28 de janeiro de 2020

REUNIÃO NO BAR DO “GERA”





O bar do “Gera”, sito à Rua Tenente Oliveira, no centro de Princesa, funcionava quase que como um escritório para a maioria dos barnabés princesenses. Quase todos os funcionários públicos (municipais, estaduais e federais) ali se reuniam para discutir assuntos vários, sempre regados a uma cachacinha e, às vezes, cerveja. Eram assíduos frequentadores, capitaneados por Paulo Mariano, os que constam na foto acima: da esquerda para a direita: “Gera” (de pé); Zé Eufrazino; Edmilson Lucena; Ilo Rodrigues; Evaristo da Emater; Bosquinho de Antônio Cochim (de pé) e Eduardo Abrantes. Outros que não integram esse retrato, eram também contumazes fregueses daquele bar a exemplo de Marçalzinho; Braga; Manoel Marrocos; Dominguinhos; Agnelo Muniz; doutor Zoma e doutor Virgulino; Benedito e Pajé de Zé de Fausto, Antônio Lira, Raul (marido da promotora), João Florêncio, dentre outros. Todos os dias ali estavam quase todos a confabularem - no horário que compreendia das onze às treze horas -, quase sempre sobre política. Com a transferência de Paulo Mariano para João Pessoa, “Gera” morreu e o bar fechou, deixando órfãos  seus frequentadores que não desanimaram e passaram a frequentar o “Bar do Prego”,


ESCRITO POR DOMINGOS SÁVIO MAXIMIANO ROBERTO, EM 28 DE JANEIRO DE 2020.

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